Circuito de Cafeicultura do Sul de Minas começa terça-feira, em Boa Esperança

Começa na próxima terça-feira (28 de abril 09), em Boa Esperança, o 13º Circuito Sulmineiro de Cafeicultura, que até outubro, terá 26 etapas em diversos municípios da região. Além de discutir a situação do mercado da cafeicultura, técnicas de gerenciamento de propriedades e manejo da produção, os participantes poderão conhecer as inovações tecnológicas de maquinário e manipulação do café para garantir um produto de melhor qualidade.


O circuito pretende divulgar o sistema de rastreabilidade e certificação do café e estratégias para reduzir o custo da produção. O evento é organizado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Universidade Federal de Lavras (Ufla) e o Polo de Excelência do Café.


De acordo com Marco Antônio Canestri, coordenador do Circuito e gerente regional da Emater-MG em Lavras, a programação é direcionada aos cafeicultores e técnicos de cooperativas. “Este ano vamos manter como tema principal a certificação do café. Queremos motivar os produtores rurais a participar do programa estadual”, explica. O coordenador afirma que o evento terá palestras e atividades práticas. Ainda de acordo com Canestri, as empresas patrocinadoras irão demonstrar insumos, fertilizantes e equipamentos para a produção.


O Certifica Minas Café é um dos programas do Governo Estadual, coordenado pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Os cafeicultores aprovados no processo de certificação recebem um selo internacional de qualidade do produto. A região do Sul de Minas tem o maior número de cafeicultores certificados no Estado, com 53% dos 381 que obtiveram o selo em 2008. A meta em 2009 é certificar 800 produtores. No processo de certificação, os cafeicultores passam por vários treinamentos, ministrados pela Emater-MG, sobre temas como o uso correto de agrotóxicos, a manutenção de equipamentos, manejo das lavouras e cuidados na colheita e armazenagem do café.

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Começa na próxima terça-feira (28 de abril), em Boa Esperança, o 13º Circuito Sulmineiro de Cafeicultura, que até outubro, terá 26 etapas em diversos municípios da região. Além de discutir a situação do mercado da cafeicultura, técnicas de gerenciamento de propriedades e manejo da produção, os participantes poderão conhecer as inovações tecnológicas de maquinário e manipulação do café para garantir um produto de melhor qualidade.


O circuito pretende divulgar o sistema de rastreabilidade e certificação do café e estratégias para reduzir o custo da produção. O evento é organizado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Universidade Federal de Lavras (Ufla) e o Polo de Excelência do Café.


De acordo com Marco Antônio Canestri, coordenador do Circuito e gerente regional da Emater-MG em Lavras, a programação é direcionada aos cafeicultores e técnicos de cooperativas. “Este ano vamos manter como tema principal a certificação do café. Queremos motivar os produtores rurais a participar do programa estadual”, explica. O coordenador afirma que o evento terá palestras e atividades práticas. Ainda de acordo com Canestri, as empresas patrocinadoras irão demonstrar insumos, fertilizantes e equipamentos para a produção.


O Certifica Minas Café é um dos programas do Governo Estadual, coordenado pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). Os cafeicultores aprovados no processo de certificação recebem um selo internacional de qualidade do produto. A região do Sul de Minas tem o maior número de cafeicultores certificados no Estado, com 53% dos 381 que obtiveram o selo em 2008. A meta em 2009 é certificar 800 produtores. No processo de certificação, os cafeicultores passam por vários treinamentos, ministrados pela Emater-MG, sobre temas como o uso correto de agrotóxicos, a manutenção de equipamentos, manejo das lavouras e cuidados na colheita e armazenagem do café.


 

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