Café: embalagens protegendo o produto e conquistando o consumidor

18 de maio de 2009 | Sem comentários Consumo Torrefação
Por: 12/052009 - NEC Network - SP - BUSINESS

 
12/052009 – NEC Network – SP – BUSINESS
 
Um dos fortes vetores da evolução do mercado brasileiro de café é, sem dúvida, o aumento do nível de exigência dos seus consumidores. Essa maior percepção da qualidade da bebida obriga toda a cadeia de produção ao aperfeiçoamento de seus processos e a constantes investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Do plantio à colheita, passando pelas indústrias de torrefação, pelas formas de preparo da bebida e chegando até as embalagens , houve uma grande evolução técnica.


Especificamente sobre embalagens , não é difícil lembrarmos da época em que o café era embalado em sacos multi-folhados de papel. A simplicidade destas embalagens levava em consideração apenas o simples transporte do produto do ponto-de-venda até a casa do consumidor. Não se atentava para as necessidades de proteção do produto café que, para conservação de todas as suas propriedades, necessita de embalagens com alta barreira contra vapor dágua, luz e gases. O produto já saía do ponto-de-venda perdendo aroma, sabor e sofrendo o processo de oxidação que tanto afeta sua qualidade.


As embalagens passaram a ser laminadas de diversos materiais flexíveis, tais como filmes de poliéster (excelente barreira a gases), folhas de alumínio (barreira a gases, luz e vapor dágua) e filmes de polietileno ou polipropileno, compondo estruturas que podem ser utilizadas em equipamentos de envase de alta performance, com excelente eficiência na distribuição. O Brasil é um país de distâncias continentais, que necessita de longos períodos de shelf-life (que podem atender períodos de até 18 meses) nas embalagens para aumentar as distâncias onde o café pode chegar e hoje, a tecnologia que disponibilizamos para o mercado atende a estas críticas especificações.


Hoje existem embalagens flexíveis que atendem às especificações para o mercado de café torrado e moído, em grão e solúvel. Os processos de empacotamento são diversos, tais como a vácuo, com injeção de gás inerte, verticais, horizontais, etc. Para cada um deles existem estruturas flexíveis de diversos formatos, que atendem mais do que a simples necessidade de transportar o produto para a casa do consumidor.


O mercado de embalagens oferece desde filmes com duas até cinco camadas para o segmento de café, com excepcional desempenho de empacotamento a vácuo e garantia de até 18 meses de shelf-life . As embalagens podem ter características especiais tais como: selagem do tipo easy-open e diversos tipos de impressão e/ou rotogravura.

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Café: embalagens protegendo o produto e conquistando o consumidor

6 de maio de 2009 | Sem comentários Consumo Torrefação
Por: ABTG

Um dos fortes vetores da evolução do mercado brasileiro de café é, sem dúvida, o aumento do nível de exigência dos seus consumidores. Essa maior percepção da qualidade da bebida obriga toda a cadeia de produção ao aperfeiçoamento de seus processos e a constantes investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Do plantio à colheita, passando pelas indústrias de torrefação, pelas formas de preparo da bebida e chegando até as embalagens , houve uma grande evolução técnica.


Especificamente sobre embalagens , não é difícil lembrarmos da época em que o café era embalado em sacos multi-folhados de papel. A simplicidade destas embalagens levava em consideração apenas o simples transporte do produto do ponto-de-venda até a casa do consumidor. Não se atentava para as necessidades de proteção do produto café que, para conservação de todas as suas propriedades, necessita de embalagens com alta barreira contra vapor d”água, luz e gases. O produto já saía do ponto-de-venda perdendo aroma, sabor e sofrendo o processo de oxidação que tanto afeta sua qualidade.


As embalagens passaram a ser laminadas de diversos materiais flexíveis, tais como filmes de poliéster (excelente barreira a gases), folhas de alumínio (barreira a gases, luz e vapor d”água) e filmes de polietileno ou polipropileno, compondo estruturas que podem ser utilizadas em equipamentos de envase de alta performance, com excelente eficiência na distribuição. O Brasil é um país de distâncias continentais, que necessita de longos períodos de shelf-life (que podem atender períodos de até 18 meses) nas embalagens para aumentar as distâncias onde o café pode chegar e hoje, a tecnologia que disponibilizamos para o mercado atende a estas críticas especificações.


Hoje existem embalagens flexíveis que atendem às especificações para o mercado de café torrado e moído, em grão e solúvel. Os processos de empacotamento são diversos, tais como a vácuo, com injeção de gás inerte, verticais, horizontais, etc. Para cada um deles existem estruturas flexíveis de diversos formatos, que atendem mais do que a simples necessidade de transportar o produto para a casa do consumidor.


O mercado de embalagens oferece desde filmes com duas até cinco camadas para o segmento de café, com excepcional desempenho de empacotamento a vácuo e garantia de até 18 meses de shelf-life . As embalagens podem ter características especiais tais como: selagem do tipo easy-open e diversos tipos de impressão e/ou rotogravura.


Fonte: Jornal do café, 01 de março de 2009
 

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