Conhecendo o Parque Nacional da Tijuca – História do café

Por: 15/05/2009 - AltaMontanha.com


15/05/2009 12:05:24 – AltaMontanha.com
A exuberância da Mata Atlântica pode ser apreciada no Parque Nacional da Tijuca. Do alto de seus mirantes é possível ter uma vista privilegiada tanto da Zona Sul como da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, com vista da a Lagoa Rodrigo de Freitas e o litoral de Copacabana, Ipanema e Leblon, da Baía de Guanabara e da Serra do Mar ao fundo.


Recentemente estive visitando o Parque Nacional da Tijuca, lá eu vi muita história e belezas naturais. Resolvi procurar mais informações a respeito, que agora compartilho com vocês. Como é muito extenso o assunto, irei colocar em partes, primeiro com uma breve descrição geral do parque e um pouco da história que levou à criação do mesmo.



O Parque Nacional da Tijuca
O Parque Nacional da Tijuca (PNT) divide as Zonas Norte, Sul e Oeste da cidade do Rio de Janeiro, exercendo importante influência sobre o clima. Abastece alguns bairros com as águas que nascem no interior do parque e proporciona uma fantástica área de lazer para a população carioca.


Com uma área de 3.200 hectares, está situado no centro da cidade do Rio de Janeiro, na porção média superior do Maciço da Tijuca. São 40 km de estradas asfaltadas, aproximadamente 100 km de trilhas. O parque é formado pelo Setor Floresta da Tijuca, Setor Serra da Carioca, Setor Pedra Bonita / Pedra da Gávea e Setor Pretos Forros / Covanca, possuindo, ainda, mais de 900 espécieis de plantas e 230 de animais.


Entre seus muitos destaques estão o Açude da Solidão, o Bom Retiro, a Capela Mayrink, a Cascata Gabriela, a Cascata Taunay (Cascatinha), o Excelsior, a Gruta Paulo e Virgínia e a Gruta Luiz Fernandes.


O tempo mínimo necessário para conhecer os principais pontos turísticos desse Parque é de 2 dias, sendo que esse tempo é suficiente apenas para um conhecimento superficial, devido a grande quantidade de atrações disponíveis. O acesso a alguns de seus pontos, como a Pedra da Gávea por exemplo, pode levar um dia inteiro (ida e volta).


Algumas sugestões de roteiros são:
– setor Corcovado (Cristo Redentor, Paineiras, Mirante Dona Marta);
– setor dos Macacos (Vista Chinesa, Mesa do Imperador, Mesa Redonda, Curva dos Bonecos);
– setor da Floresta da Tijuca (Cascatinha, Grutas, Excelsior, Bom Retiro etc.);
– setor Jacarepaguá (Garganta do Mateus, Serra dos Pretos Forros, Represa dos Ciganos)


A floresta possui sete acessos principais, correspondentes a seus portões de entrada:
– Sumaré (Estrada do Sumaré);
– dos Caboblos (Rua Almirante Alexandrino);
– Macacos (Estrada Dona Castorina);
– Passo de Pedras (Estrada da Vista Chinesa);
– Sapucaias (Estrada do Redentor);
– Solidão (Estrada do Açude da Solidão);
– Cascatinha


Além desses acessos principais, existem outros:
– pela Estrada das Canoas, ao conjunto da Pedra da Gávea e Pedra Bonita;
– pela Estrada Grajaú-Jacarepaguá, ao conjunto da Floresta de Três Rios.



O Parque Nacional da Tijuca é parte da Mata Atlântica, onde está concentrada alta biodiversidade. Ou seja, um número muito grande de ambientes diferentes, com espécies animais e vegetais de características genéticas diferentes. Calcula-se que o PNT possua 600 espécies vegetais e 300 espécies animais diferentes. Esta riqueza da diversidade, porém, não significa quantidade: algumas espécies estão, freqüentemente, em perigo de extinção.


Uma das características principais do Parque é a de não ser uma floresta nativa, mas resultado de um longo processo de regeneração. Depois de devastada pela cultura agrícola, foi em grande parte replantada pela mão humana. Num segundo momento, a regeneração se deu sob condições naturais, a partir da proteção integral da área. Hoje, a
floresta se encontra num estágio secundário de sucessão ecológica.



Flora e Fauna no PNT
A vegetação do Parque está localizada em um relevo muito acidentado, e forma uma composição contínua de árvores, cuja copa alcança 25 metros de altura. É entremeada por grossos cipós e plantas epífitas, como as bromélias, que
crescem, também, entre os arbustos e se misturam às plantas herbáceas ou rasas. O espaço vertical no interior da floresta é densamente ocupado, formando uma barreira que impede a entrada de grande parte da luminosidade do sol,
e por isso mantém um alto teor de umidade.


O solo acumula uma camada de detritos florestais em vários estágios de decomposição, galhos, folhas, flores, frutos, restos de animais e rica presença de agentes decompositores, como micróbios e fungos.


Nos locais em melhores condições de preservação, encontram-se magníficos exemplares do estrato arbóreo (o mais alto), como a árvore pioneira embaúba prateada, a quaresmeira, o ipê-amarelo, a paineira, o fedegoso, o pau-ferro, a sibipiruna, o cedro, o jacarandá, o jequitibá, a canela, a palmeira indaiá, além do eucalipto e do pinheiro do Paraná — duas espécies exóticas, ou seja, não originárias da Mata Atlântica.


No estrato herbáceo, constituído pela vegetação rasteira, predominam as ervas como a helicônia ou bico-de-guará, a begônia, o caeté, a avenca, a samambaia e a maria-sem-vergonha — planta exótica, proveniente da África.


No estrato arbustivo, “andar” intermediário formado por arbustos de até 4m de altura, encontram-se, sobretudo, o samambaiaçu ou fetoarborescente (de onde se extrai o xaxim), o sonho-d’ouro, a leandra, o manacá, o jaborandi, um tipo de palmeira espinhosa, o palmito, a dracena (pau-d’água) e o café (estes dois não são plantas nativas). Entre as epífitas, sobressaem bromélias e orquídeas.


Nos afloramentos rochosos, destacam-se, pela freqüência de ocorrência, três espécies não-nativas: a orquídea, o epidendro e a velózia.


Não há animais de grande porte, e são poucos os animais de médio porte. Mas podem ser encontrados mamíferos como o macaco prego, a preguiça, o cachorro-do-mato e a irara. Também o gato-do-mato, o sagüi-estrela, o quati, o gambá, o caxinguelê, a cutia, o tapiti, o guaxinim, roedores e morcegos.


Entre as aves, destacam-se a capoeira, a juriti-piranga, o beija-flor, o sabiá, a maritaca, o tiê-preto, o gaturano, o sanhaço e a saíra. Existem serpentes como a jibóia verdadeira, a cobra-cipó, a coral verdadeira, a jararacuçu e a jararaca. Ocorrem, ainda, algumas espécies de lagartos, pererecas, peixes, moluscos e insetos — destaque para a borboleta azul e a borboleta coruja.



Breve Histórico do Parque
Leia abaixo sobre um pouco da história que explica o reflorestamento da Tijuca, e sua sua posterior transformação em unidade de conservação.


Com a fundação da cidade do Rio de Janeiro em 1565 e a conseqüente expulsão dos franceses, os portugueses conseguem firmar sua posse sobre o território. Após fundar a cidade, a primeira providência de Estácio de Sá, foi à abertura de um poço de água para satisfazer as necessidades dos novos habitantes.


As plantações de cana-de-açúcar seriam as primeiras fontes de exploração das florestas e a derrubada de árvores serviria de combustível aos engenhos.


Em 1763, o Rio de Janeiro tornou-se capital da colônia e com isso transformava-se no seu centro político administrativo.


O abastecimento de água, por sua vez, fazia-se através das fontes ou chafarizes. O principal manancial era o Rio Carioca, cujas águas transportadas pelo aqueduto que passava sobre os Arcos da Lapa, entre os morros de Santa Teresa e Santo Antonio, abasteciam várias fontes, sendo quatro na parte mais antiga da cidade: as fontes da Carioca, das Marrecas, do Moura e do Largo do Paço.


O século XVIII, também trouxe a cultura do café, que se transformaria posteriormente na grande riqueza da economia brasileira. Em 1760, o café foi introduzido no Rio de Janeiro e logo despontou como uma atividade econômica promissora.


O café espalhou-se pelos sítios existentes na cidade. Mas foi na Tijuca que o café mais prosperou, chegando até a floresta e deixando suas marcas. Tijuca é um nome de origem tupi: ty-iuc, que significa lama, brejo, atoleiro. Este nome que também significa pântano dá nome à montanha e toda a região que surgiu abaixo desta. O nome apareceu da
lagoa do outro lado da serra, que os índios chamavam de Tijuca.


No início do século XIX o lugar onde mais se plantava café, no Brasil, era na Tijuca. A Floresta até então era pouco visitada pelos índios que temiam as suas altitudes por acreditarem que era povoada de espíritos.
Para a Mata Atlântica, a introdução do café significou uma ameaça mais forte que qualquer outra anterior.


O café encontrou na província do Rio de Janeiro um ambiente bem apropriado para o seu plantio. O café precisava de solos que não fossem nem secos e encharcados. Nesta época existia a crença de que o café deveria ser plantado em “mata virgem”. Com isso, a Mata Atlântica que se consolidou em milhares de anos, começaria a ficar seriamente
ameaçada.


Quando chegou ao Rio de Janeiro, em março de 1808, a Família Real Portuguesa já encontrou o café ocupando uma boa parte do Maciço da Tijuca. A Floresta da Tijuca e do Andaraí, era conhecida por abrigar grupos de quilombolas desde o final do século XVIII.


A chegada da família real com toda a sua corte (em torno de 15 mil pessoas) ao Rio de Janeiro causaria fortes impactos numa cidade que era pequena até então. Com a chegada da Corte, o Rio de Janeiro abandonaria certos aspectos coloniais e alguns hábitos rudes.


Um dos graves problemas era o de como fornecer água a tanta gente se o único manancial hídrico existente se mostrava insuficiente. A intensificação da crise do abastecimento de água permeou, todo o período joanino, e se estabeleceu também em todo o período imperial. Já em 1817, D.João VI, baixou decreto em que determinava o fim do corte de árvores junto a mananciais e nas beiras dos riachos nas proximidades da capital.


Nesse período, vale destacar a Missão Artística Francesa que chegou ao Rio de Janeiro em 1816. Taunay, Debret, Grandjean de Montigny tinham como missão trazer o neoclássico para a Corte instalada nos trópicos. A passagem desse
grupo pela cidade reuniria novos proprietários e artistas na Floresta da Tijuca. Só após haver o pintor Nicolas Antoine Taunay adquirido um sítio fronteiro à Cascatinha da Tijuca e lá fixar residência com sua família, começou a ser citado o recanto como local de grande beleza natural e clima favorável.


Após 1822, a região da Tijuca receberia um nome extra-oficial dando o significado de sua grandeza proporcionado pela riqueza do café: “Tijuca Imperial”. A Tijuca recebia poderosos habitantes que eram atraídos pela prosperidade cafeeira.


O plantio do café foi associado a uma redução da disponibilidade de água, mudando inclusive o regime de chuvas generalizado pelo Rio de Janeiro. A cidade foi atingida por secas severas nos anos de 1824, 1829, 1833 e 1843, entremeadas com algumas estiagens menos graves.


Foi no ano de 1843 que o problema periódico da falta d’água atingiu proporções críticas na cidade, fazendo com que o governo passasse a tomar medidas de preservação dos mananciais.


Em 1844, o Ministério do Império, que administrava a cidade do Rio de Janeiro, finalmente deu início ao adiado processo de avaliar terras particulares das montanhas próximas. Entre 1845 e 1848 o governo imperial iniciara um programa emergencial de replantio de árvores em terras particulares na Tijuca.


Em 1853, Luis Pedreira do Couto Ferraz, o Visconde de Bom Retiro, morador da Tijuca, terá significativa presença na defesa da região. Em sua gestão, dentro do Ministério de D. Pedro II que serão realizadas as avaliações em terras particulares a serem adquiridas. As desapropriações só vieram em 1855. O governo imperial adquiriu um pequeno número de propriedades estrategicamente localizadas junto aos mananciais e altos cursos dos rios Carioca, Maracanã e Comprido.


Nesse período, o problema da destruição florestal no Rio de Janeiro já vinha sendo abordado por vários membros de alguns círculos intelectuais. Mas sem a existência do efetivo problema do abastecimento hídrico, é bem provável que Couto Ferraz não tivesse argumentos políticos para iniciar seus trabalhos. O plantio de árvores foi considerado uma
necessidade, uma urgência para a cidade do Rio de Janeiro.


Em 1861, o Imperador D. Pedro II nomeia o major Manuel Gomes Archer como “Administrador da Floresta da Tijuca” dando início ao processo de restauração florestal. Archer usava, mudas de plantas ao contrário de sementes ou árvores já crescidas. Em 1867, o Governo Imperial adquiriu mais propriedades de terras, ampliando a área potencial do projeto de reflorestamento.


Em 1873, Archer assina o relatório do “Serviço Florestal da Tijuca”. Em seu relatório final ele estabelece o número de 61.852 mudas plantadas em sua gestão. Mas existem suposições de que ele tenha plantado 20% a mais, e que o número de 72 mil mudas plantadas seja uma estimativa razoável. Neste texto, Archer demonstra a importância e urgência de uma legislação e da criação de institutos florestais para o aprendizado científico.


Em 1877, Gastão de Escragnolle assumiu o posto de “Administrador da Floresta da Tijuca”. Escragnolle continuou a tarefa de replantio das árvores, inclusive de plantas exóticas (originárias de outros continentes), embora em escala, e ritmo inferiores ao de Archer. Escragnolle dedica sua gestão à tarefa de tornar a Floresta da Tijuca acessível a seus visitantes. Queria transformar a Floresta num lugar de lazer e recreação. Contou com a ajuda do naturalista e paisagista francês Auguste Glaziou. Abriu estradas, parques, belvederes, chafarizes, trilhas, pontes e lagos artificiais na Floresta da Tijuca. A recuperação dos mananciais hídricos continuava sendo uma tarefa importante.


No período da gestão de Escragnolle, entre 1877 e 1887, foram plantadas 21.500 novas mudas de plantas. Estima-se
que a Floresta da Tijuca foi restabelecida entre 1862 e 1887, com cerca de, 95 mil mudas de plantas.


O final do século XIX viu começar a surgir o turismo como atividade econômica que se fortaleceria no século XX na cidade do Rio de Janeiro. A valorização da montanha como local salubre seria de vital importância dentro desta nova  perspectiva. O aumento da procura da região do Alto da Boa Vista, e uma série de investimentos, realizados no maciço da Tijuca comprovariam cada vez mais esta nova tendência. E principalmente, com a construção da Estrada de Ferro do Corcovado e do Hotel das Paineiras, concessão dada aos engenheiros Francisco Pereira Passos e João Teixeira Soares. Ambos os empreendimentos foram inaugurados em 9 de outubro de 1884, com a presença do Imperador D. Pedro II e de toda a Família Imperial.


É importante mencionar também que, em 15 de novembro de 1889 foi proclamada a república no Brasil. Muitos atos de gestão do Governo Imperial passavam a despertar certo desprezo pelos criadores do novo regime. Portanto, entre 1889 e 1943, a Floresta da Tijuca viveu meio século de certo abandono administrativo.


No final da década de 1920, a prefeitura contratou Alfred Agache, para elaborar o Plano Diretor da cidade. Uma das sugestões do Plano Diretor é que fosse criado o Parque Nacional do Rio de Janeiro, que teria como utilidade ser um reservatório eterno de ar, água e vegetação.


Em 1943, o prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Henrique Dodsworth, convocou Raymundo Ottoni de Castro Maya para ser o novo “Administrador da Floresta da Tijuca” e recuperá-la. Quando Castro Maya assumiu a maior parte das obras de jardinagem e paisagismo realizadas por Gastão de Escragnolle e Auguste Glaziou tinham sido encobertas pela floresta e pelo desprezo das autoridades públicas. Parques, praças, trilhas, casas, lagos e outros equipamentos se encontravam em péssimas condições.


Castro Maya sentiu-se recompensado por ter aumentado significativamente o número de visitantes atraídos para a Floresta da Tijuca durante o período de sua gestão (1943-1947). Castro Maya estimava que aos domingos o público visitante à Floresta da Tijuca fosse de cerca de 5 mil pessoas. A gestão de Castro Maya recuperou várias das
instalações e equipamentos da Floresta da Tijuca de uma situação de abandono de muitas décadas.


A Capela Mayrink datada de 1860 é reformada em 1943 na gestão de Raymundo Castro Maya. A Capela contém pinturas de Cândido Portinari no altar, doadas por moradores do Alto da Tijuca.


Em 1960, a Floresta da Tijuca passava a ser gerida administrativamente num repasse da Prefeitura do extinto Distrito Federal para o recém-criado Estado da Guanabara. Em 6 de julho de 1961, o governo federal criou, através do Decreto nº. 50.923, o Parque Nacional da Tijuca, onde incluía a Floresta da Tijuca. Na verdade, o nome oficial desta Unidade de Conservação, nesta época era Parque Nacional do Rio de Janeiro. O governo federal entre 1959 e 1961, criou onze parques nacionais. Enfim, realizava-se o projeto de Raymundo Ottoni Castro Maya de transformar a Floresta da Tijuca num Parque Nacional.


Em 1966, o Parque Nacional da Tijuca (ainda denominado de Rio de Janeiro) foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).


Em 28 de fevereiro de 1967, o Decreto nº. 60.183, redefiniu os limites espaciais do parque e modificou seu nome oficial para Parque Nacional da Tijuca. Parte da Floresta na área da Covanca e Andaraí foram excluídas do Parque.


Em 1981, foi publicado o Plano de Manejo do Parque Nacional da Tijuca. Um ponto fundamental abordado no Plano de Manejo referia-se ao zoneamento, observando-se que o parque urbano sofria enormes pressões da megalópole que o cercava.


Em 1991, o Programa Homem e Biosfera, da Unesco, declarou o Parque Patrimônio da Humanidade.


Em 3 de junho de 2004, o Parque Nacional da Tijuca (PNT) teve suas áreas ampliadas, passando de 3.200 hectares para 3.953 hectares, com a correção de seus limites e a inclusão do Parque Lage e da área Pretos Forros/Covanca. O Parque Nacional da Tijuca, antes de sua recente ampliação, era composto de três áreas separadas fisicamente por vias públicas, denominadas: Floresta da Tijuca (setor A), Conjunto Corcovado-Sumaré-Gávea Pequena (setor B) e Conjunto Pedra Bonita-Pedra da Gávea (setor C). Recentemente, com a ampliação do PNT, mais um setor foi criado: Serra dos Pretos Forros/Covanca (setor D).



Veja Mais:
Mapas das Trilhas a Acessos à Floresta da Tijuca: www.terrabrasil.org.br


Álbum do Guia “Trilhas do Parque Nacional da Tijuca”: www.terrabrasil.org.br


 


Fontes de Pesquisa:
Monografia: A IMPORTÂNCIA DA FLORESTA DA TIJUCA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO – Eduardo Coelho de Lima – AGOSTO DE 2007 – RIO DE JANEIRO, RJ – BRASIL


Sites: www.almacarioca.com.br/tijuca.htm; www.terrabrasil.org.br


Cartilha: O Parque é Seu – Parque Nacional da Tijuca – IBAMA


 


O conteúdo da Coluna Beto Joly é de total responsabilidade de seu autor e não reflete diretamente a opinião do site AltaMontanha.com.

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