COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. iniciou as operações nesta segunda-feira em campo positivo

9 de novembro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 09/11/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 270,00 R$ 260,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2009

140,05

+1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 265,00 R$ 255,00 Março/2010 143,15 +1,20
Cerrado R$ 275,00 R$ 265,00 Maio/2010 145,00 +1,15
Bahiano R$ 265,00 R$ 255,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 227,00 Dezembro/2009 168,65 +1,20
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 236,00 R$ 234,00 Setembro/2010 170,95 +1,15
Dólar Comercial: R$ 1,7010 Dezembro/2010 173,75 +1,75


  N.Y. iniciou as operações nesta segunda-feira em campo positivo, a posição dezembro trabalhou durante todo o pregão em alta atingindo máxima de +2,35 pontos finalizando com +1,15 pts. A queda do dólar combinada à valorização do petróleo e de metais preciosos elevaram os índices de commodities, que impulsionaram as cotações do café. Mercado interno segue com alguns negócios concluídos e vendedores dosando suas ofertas.

  Os fundos de investimento aumentaram sua posição líquida de compra no mercado futuro de café da bolsa de Nova York (ICE Futures US), segundo relatório divulgado na ultima sexta-feira pela Comissão de Comércio de Commodities e Futuros (CFTC). O saldo cresceu de 33.518 lotes, no dia 27, para 33.921 lotes, na última terça-feira (3). Os pequenos especuladores também aumentaram ligeiramente seu saldo, de 3.070 lotes para 3.094 lotes. Assim, fundos e especuladores passaram a ter, juntos, uma posição líquida de compra de 37.015 lotes, ante 36.588 lotes na semana anterior.

  O dólar comercial fechou com queda de 1,05% cotado à R$ 1,701, esta é a quinta sessão consecutiva que a moeda fecha em baixa. Apesar do declínio da moeda elevar as expectativas de que o governo brasileiro pode, a qualquer momento, anunciar novas medidas cambiais, os investidores reforçaram as vendas, pautados pelo cenário externo. De acordo com operadores de mercado,  a percepção de que os juros nos Estados Unidos não devem subir tão cedo fez os recursos serem investidos em ações e commodities, reduzindo a cotação do dólar. Essa percepção está ligada às declarações dos integrantes do G-20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo) neste fim de semana, reafirmando o compromisso de manter as medidas adotadas para enfrentar a crise mundial. Os maiores bancos centrais do mundo também informaram hoje, em Basiléia, na Suíça, que a economia mundial já dá “claros sinais de estabilização” e que as medidas excepcionais tomadas por governos de todo o mundo “evitaram uma depressão”. No entanto, a reunião na Suíça, que contou com a presença do presidente do Banco Ce ntral brasileiro, Henrique Meirelles, concluiu também que os riscos ainda não foram totalmente superados.

  A produção mundial de café 2009/2010 pode ser inferior à estimada para 2008/2009, de 128,1 milhões de sacas, em razão do clima adverso no Brasil e no Vietnã, segundo a Organização Internacional do Café (OIC). As fortes chuvas que atingiram as lavouras do Brasil, maior produtor mundial da commodity, “podem afetar a qualidade da safra, assim como a floração no ano-safra 2010/2011”, afirmou a OIC em relatório. “O Vietnã também foi afetado pelo clima ruim, o que poderá resultar em algum impacto na safra atual.”Uma combinação entre queda na produção e baixos níveis dos estoques nos países produtores poderia fazer as exportações caírem no ciclo 2009/2010, de acordo com o relatório. A OIC manteve sua estimativa para o consu mo mundial de café em 2008, de 130 milhões de sacas, ante 127 milhões de sacas em 2007. As informações são da Dow Jones.

  O resultado do 8º Concurso Estadual de Qualidade do Café foi anunciado na ultima sexta-feira (06/11), no Museu do Café, em Santos. O melhor café da safra foi produzido por Ricardo Bacellar Wuerkert, de Amparo, que concorreu na categoria “Cereja Descascado”. Foram pagos R$ 1.507 pela saca do vencedor. Na categoria “Café Natural”, destaque para Fábio Colletti Barbosa, de Espírito Santo do Pinhal, que teve a saca comprada por R$ 600,11. Ambos os participantes foram automaticamente classificados para o concurso nacional da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), que será em dezembro. O resultado quebra a hegemonia de anos seguidos de vitória do município de São Sebastião da Grama. O certame é promovido pela Câmara Setorial do Café, uma das 28 que funcionam no âmbito da Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (Codeagro) e que é presidida por Nathan Herszkowicz. Todas as amostras que participaram do Concurso Estadual foram campeãs das competições regionais promovi das por associações e cooperativas de produtores durante o período de colheita. Os melhores lotes foram leiloados em outubro, na Associação Comercial de Santos, e comprados pelas empresas torrefadoras. Nesta sexta, foram apresentados os preços pagos pelos melhores cafés, com um ranking final do concurso. 

PRÊMIO DESTAQUE DE SUSTENTABILIDADE – Será outorgado à propriedade que, entre as dez finalistas, mais se destacar na prática da sustentabilidade ambiental, social e econômica. É feita uma auditoria nas propriedades, adotando-se como critério os princípios dos mais modernos programas de certificação de sustentabilidade em uso na atualidade. A premiação será entregue em dezembro, juntamente com o lançamento da Edição Especial dos Melhores Cafés de São Paulo. Como nos anos anteriores, essa solenidade dever& aacute; ocorrer no Palácio dos Bandeirantes, em data a ser definida. Segue abaixo relação dos vencedores e seus respectivos preços:



Cereja Descascado:

1º lugar: Ricardo Bacellar Wuerkert, de Amparo preço de venda da saca: R$ 1.507,00  
2º lugar: Regina Beatriz Rugas Queiroz de Moraes, de Bragança Paulista, preço de venda da saca: R$ 711,00 
3º lugar: Joaquim Bernardes da Silva Dias, de São Sebastião da Grama preço de venda da saca: R$ 650,00

4º lugar: Plínio Cyrino Nogueira Filho, de São Sebastião da Grama, preço de venda da saca: R$ 435,00 
5º lugar: Verso Crivelenti Ferrero, de Santo Antonio da Alegria preço de venda da saca: R$ 421,00


Café Natural:


1º lugar: Fábio Colletti Barbosa, de Espírito Santo do Pinhal preço de venda da saca: R$ 600,11

2º lugar: Esp. Agropecuária Ltda, de Espírito Santo do Pinhal preço de venda da saca: R$ 540,35

3º lugar: João Doracy de Castro Junior, de Altinópolis preço de venda da saca: R$ 430,11

4º lugar: Joaquim Bernardes Silva Dias, de São Sebastião da Grama preço de venda da saca: R$ 421,00
5º lugar: Mario Auriglietti, de Divinolândia preço de venda da saca: R$ 421,00 

 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. iniciou as operações nesta segunda-feira em campo positivo

18 de maio de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 18/05/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 265,00 R$ 255,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 265,00 R$ 255,00 Julho/2009 129,40 +1,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 260,00 R$ 250,00 Setembro/2009 131,25 +1,60
Cerrado R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2009 133,70 +1,50
Bahiano R$ 260,00 R$ 250,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 233,00 Julho/2009 139,25 +1,25
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 235,00 Setembro/2009 144,00 +1,40
Dólar Comercial: R$ 2,0760 Dezembro/2009 148,40 +1,45


  N.Y. iniciou as operações nesta segunda-feira em campo positivo, a posição julho variou entre a mínima de -0,75 e máxima de +2,15 pontos, fechando com + 1,60 pts. O mercado foi influenciado por outros mercados, como as ações nos EUA, os sólidos ganhos em petróleo e a fraqueza do dólar. Mercado interno sem alteração.


  O dólar fechou com queda de 1,61%, mesmo com leilão de compra realizado pelo Banco Central, no início da tarde, que segundo um operador de câmbio, a entidade pode ter adquirido cerca de US$ 140 milhões. A moeda americana retomou a posição de queda, diante do aumento do aumento do apetite por risco que amparou ganhos às Bolsas internacionais, à Bolsa brasileira e às divisas de países emergentes e euromoedas. Pela manhã, o mercado animou-se com a continuidade do fluxo comercial favorável este mês, embora os dados da balança não tenham influenciado diretamente os negócios.

O superávit da balança comercial brasileira da segunda semana de maio foi de US$ 505 milhões, com exportações de US$ 3,026 bilhões (média diária de US$ 605,2 milhões) e importaçõ es de   US$ 2,521 bilhões (média diária de US$ 504,2 milhões). O superávit acumulado no mês (10 dias úteis) é de US$ 1,052 bilhão e, no ano, de US$ 7,774 bilhões.


  O Diário Oficial da União (DOU) traz publicada na edição desta Segunda-feira a Portaria 339 do Ministério da Agricultura, com os novos preços mínimos para os cafés robusta e arábica, safra 2008/2009, vigentes desde abril de 2009. O preço mínimo do café arábica tipo 6, bebida dura para melhor, passa a valer R$ 261,69 a saca. Já o preço do café robusta, tipo 7, foi fixado em R$ 156,57 a saca. Os preços foram aprovados no dia 30 de abril em reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) e levam em consideração o aumento dos custos do setor cafeeiro, principalmente os gastos com mão-de-obra e demais insumos. As informações são da assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura.


  O engenheiro agrônomo José Gerardo Fontelles assumiu, de forma oficial, a Secretaria Executiva do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento). A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (15). Com experiência de 40 anos no serviço público federal, ele já exerceu vários cargos de direção na Pasta da Agricultura. Segundo informações da assessoria do Ministério, Fontelles – que foi pioneiro na implantação do projeto de irrigação no Ceará, seu estado natal – iniciou a carreira no antigo Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra a Seca). Em 1972, foi transferido para Brasília, quando começou a trabalhar em uma das empresas vinculadas ao Mapa, a Cobal (Companhia Brasileira de Alimentos), a tual Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Nessa atividade, implantou as centrais de abastecimento destinadas a orientar e a disciplinar a comercialização e a distribuição de hortigranjeiros e outros produtos alimentícios em todo o País.

Após a implantação, Gerardo Fontelles permaneceu por dois anos em Curitiba (PR), como diretor técnico-financeiro da Central de Abastecimento do Paraná. Além do Ministério da Agricultura e da Presidência da República, Fontelles consolidou sua atuação como técnico nos ministérios da Indústria e Comércio, do Planejamento e da Fazenda. Neste último, assumiu a coordenação geral do Departamento de Abastecimento e Preços, da Secretaria Especial de Assuntos Econômicos e da Secretaria de Acompanhamento Econômico, tendo sido, também, assessor especial do Ministério da Fazenda para assuntos agrícolas.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.