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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 265,00 |
R$ 255,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 265,00 |
R$ 255,00 |
Julho/2009 |
131,15 |
+1,10 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 255,00 |
R$ 245,00 |
Setembro/2009 |
133,25 |
+1,15 |
Cerrado |
R$ 270,00 |
R$ 260,00 |
Dezembro/2009 |
135,70 |
+1,10 |
Bahiano |
R$ 255,00 |
R$ 245,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 233,00 |
R$ 230,00 |
Julho/2009 |
142,85 |
+2,30 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 235,00 |
R$ 233,00 |
Setembro/2009 |
146,35 |
+2,10 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,9360 |
Dezembro/2009 |
150,70 |
+1,70 |
Coberturas de posições vendidas deram sustentação ao mercado cafeeiro nesta terça-feira, após as fortes quedas registradas nos últimos dias, o recuo na cotação do dólar também favoreceu a valorização em N.Y., a posição julho variou entre a máxima de +2,20 e mínima de +0,30 pontos, fechando com +1,10 pts.
O dólar finalizou o dia com baixa de 1,53% influenciado pela desvalorização externa da moeda norte-americana provocada pela migração de investidores para divisas de maior risco e o segmento de commodities, como petróleo e metais.
A queda abaixo do esperado de 0,8% do PIB brasileiro no primeiro trimestre deste ano ante o quarto trimestre de 2008 e os recentes sinais de retomada da economia, ainda que lenta, reforçaram o sentimento entre analistas de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central poderá reduzir amanhã o ritmo de corte da taxa Selic, o juro básico da economia brasileira.
Como as perspectivas para o Brasil em relação a outros países são boas, uma vez que não há questões políticas relevantes para serem resolvidas como na Índia ou um mercado regulado como a China, os players ampliaram as apostas hoje em novos ingressos de recursos no País, que poderão ser direcionados para ofertas de ações já previstas por algumas empresas, além de aplicações diretas na Bovespa e no segmento de renda fixa. O Banco Central fez a 22ª intervenção no mercado de câmbio e comprou moeda com a taxa de R$ 1,9370.
A partir da próxima quinta-feira, o clima deve mudar nas regiões produtoras de café, isso deverá ocorrer devido a chegada de uma nova frente fria, acompanhada de uma massa de ar polar. As temperaturas devem cair, porém não há risco de geadas nos cafezais, informa o agrônomo Marco Antônio dos Santos, da Somar Meteorologia. Segundo ele, esta frente fria deve atuar nas áreas com café pelo menos até o Sábado (13). Chuvas também podem ocorrer no período, mas serão esparsas e em baixo volume.
A Somar estima que as chuvas devem acumular apenas entre 10 e 20 mm nas áreas produtoras com café. A temperatura mínima no período deve alcançar entre 5 e 6 graus, “o que é insuficiente para provocar geadas”, diz ele, acrescentando que o fenômeno ocorre quando a temperatura cai para, pelo menos, 2 graus. O agrônomo acrescenta que para a próxima semana o clima deve voltar a ficar predominantemente seco na região com café, favorecendo a colheita do produto. A Climatempo informa que a frente fria e as áreas de instabilidade avançam na Sexta-feira pela Região Sudeste e levam nuvens carregadas para o sul de Minas e para o Triângulo Mineiro. Nestas áreas, assim como em São Paulo, e na maior parte do Rio de Janeiro, o céu fica completamente nublado e chove.
Para firmar a posição brasileira como um dos principais fornecedores de cafés ao continente europeu, o Ministério da Agricultura vai apoiar a promoção do produto durante a 8th Conference & Exhibition SCAE, em Colônia (Alemanha), de 26 a 28 de junho. A feira internacional realizada anualmente pela Associação de Cafés Especiais da Europa (SCAE, sigla em inglês) reúne os principais países produtores, além de empresas de embalagens, equipamentos e torrefadores. Durante os três dias do evento, um estande de 24 metros quadrados do Ministério da Agricultura e da Associação Brasileira de Cafés Especiais oferecerá degustação de cafés especiais de várias regiões produtoras, recepção para clientes e distribuição de materiais promocionais.
O espaço será financiado com recursos do Funcafé. “A participação do estande Cafés do Brasil possibilitará que produtores e empresários estabeleçam contatos e realizem negócios diretamente com potenciais compradores, além de representar uma excelente oportunidade para consolidar o Brasil como fornecedor de cafés especiais e criar uma imagem positiva dos cafés brasileiros no mercado europeu”, enfatiza o diretor do Departamento do Café do Ministério da Agricultura, Lucas Tadeu Ferreira. A Alemanha é o principal comprador europeu do café verde brasileiro, em 2008, o Brasil exportou 5,18 milhões de sacas do produto para país totalizando uma receita de R$ 826,4 milhões. Os alemães são os maiores consumidores de café entre os países da União Europeia (UE). No ano passado, foram 9,5 milhões de sacas só na Alemanha, enquanto todo o bloco consumiu quase 40 milhões de sacas. Os embarques brasileiros do produto para a UE totalizaram US$ 2,6 bilhões, em 2008. As informações são do portal do Ministério do Ministério da Agricultura.
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