Leveduras próprias e ingredientes como casca de laranja e coentro. A partir dessa base da escola cervejeira da Bélgica, a degustação Brasileiras de DNA Belga, conduzida pelo jornalista Roberto Fonseca, percorreu versões nacionais de estilos como witbier, dubbel e tripel. E uma novidade, a blonde ale Medieval, produzida pela microcervejaria mineira Backer, cujo lacre de parafina precisa ser derretido com fogo.
O especialista guardou para o fim da palestra uma supresa: a melhor bebida do painel estava se despedindo dos copos e todos puderam experimentar a belgian dark strong ale Dama do Lago, produzida em 2008 pelo cervejeiro caseiro Leonardo Botto, na Eisenbahn. Foram abertas no evento as últimas garrafas do mercado e a bebida ganhou um brinde de adeus. Já na degustação Cervejas Brasileiras com Ingredientes Nacionais, desfilaram sete exemplares, com mandioca, pinhão, gengibre, erva-mate e até café.