COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda

22 de maio de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 22/05/15
    










 








































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 410,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 410,00 Julho/2015 126,95 -1,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 400,00 Setembro/2015 129,80 -1,45
Cerrado R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2015 133,65 -1,45
Bahiano R$ 420,00 R$ 400,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Setembro/2015 160,35 -2,35
Dezembro/2015 161,75 -2,40
Dólar Comercial: R$ 3,0950 Setembro/2016 156,00 -2,65




N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda, a posição julho oscilou entre a máxima de +1,25 pontos e mínima de -2,65 fechando com -1,50, no acumulado da semana foram registrado -11,25 pts. 

O dólar comercial subiu 1,73%, e fechou cotado a R$ 3,0950. Com isso, o dólar encerra a semana com valorização de 3,24%. No mês, acumula ganho de 2,72% e, no ano, alta de 16,41%. No contexto internacional, o dólar foi influenciado por declarações da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen. Ela disse que o banco central dos EUA caminha para subir os juros no país ainda neste ano. Segundo Yellen, os obstáculos ao crescimento da economia dos EUA no primeiro trimestre devem perder força, e o PIB (Produto Interno Bruto) norte-americano deve voltar a crescer moderadamente no resto do ano. No Brasil, investidores estão de olho no anúncio dos cortes de gastos públicos feitos pelo governo. 

O aumento das exportações de café do Brasil, devido ao real mais fraco, e uma seca prolongada no ano passado devem corroer estoques do grão no maior produtor e exportador global para seu nível mais baixo em pelo menos cinco anos, acrescentando preocupações sobre a oferta apertada antes de a nova safra entrar no mercado. Os estoques de café do Brasil devem cair para entre 4,5 milhões e 11,2 milhões de sacas de 60 kg no próximo mês, quando termina o ano safra, mostrou uma pesquisa com nove exportadores, comerciantes e analistas. A maioria das estimativas variou de 5 milhões a 8 milhões de sacas. Este poderia ser o menor nível de estoques de passagem desde 2010/11, de acordo com dados históricos vistos pela Reuters, embora algumas fontes estimem o menor patamar desde pelo menos 2000. Em um ano típico, estoques de passagem em junho seriam em torno de 1 0 milhões a 14 milhões de sacas, disse um exportador baseado no Brasil. Uma colheita maior do que a esperada para a temporada que termina em junho de 2015 deve ajudar os estoques de passagem, mesmo depois das perdas pela seca do ano passado. Mas, com o consumo doméstico do Brasil permanecendo em cerca de 21 milhões de sacas, a produção exportável seria de apenas 24 milhões de sacas, utilizando a estimativa de safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) de 44,1-46,6 milhões de sacas para 2015/16, disse a Organização Internacional do Café. Isso se compara com as exportações de café do Brasil recordes de 36,8 milhões de sacas em 2014/15 (abril/março), segundo dados da OIC. Fonte: Reuters. 

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizará, na próxima semana, novas operações de venda de café e de feijão. Na quarta-feira (27), os avisos Nº 71 e 72 ofertarão, respectivamente, 122,9 toneladas e 2,20 mil t de café em grãos, ensacado. O produto está depositado nos armazéns da Conab, nos estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás e Minas Gerais e poderá ser vistoriado. Não será permitida, entretanto, a retirada de amostra. No dia seguinte (28) a Companhia ofertará 5,59 mil t de feijão cores, ensacado. O produto está depositado nos armazéns do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins.  Estes leilões de venda ocorrem na modalidade mista, por meio do Sistema Eletrônico de Comercialização da Conab (SEC). Os interessados devem estar devidame nte cadastrados na bolsa de mercadorias por meio da qual pretendam realizar a operação. Também é necessário se encontrar em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab (Sircoi). Os preços de venda das operações são divulgados em até dois dias úteis antes da data de realização dos leilões. Fonte: Conab. 

Representando 8,7% de todas as exportações brasileiras realizadas de janeiro a abril deste ano, período em que foram embarcadas mais de 12 milhões de sacas, com receita de US$2,2 bilhões, o café é  responsável pela geração de renda e emprego para milhares de brasileiros. No campo, cerca de 80% das estimadas 300 mil propriedades cafeeiras existentes são administradas por agricultores familiares. Na área industrial, 83% das torrefações são microempresas e 9% de pequeno porte. Em 2014, a safra alcançou 45 milhões de sacas; as exportações foram de 37,7 milhões de sacas e o mercado interno demandou mais de 20 milhões de sacas. São indicadores que, mais uma vez, confirmam ser o Brasil o maior produtor e exportador mundial de café e o segundo maior mercado consumidor (atrás dos EUA). Essa importância econômica e social do café, produto que está tão relacionado à história do desenvolvimento do próprio país, será destacada no próximo dia 28 de maio, na Câmara dos Deputados: serão promovidas degustações de cafés de alta qualidade e de origens distintas, preparados como ‘espressos’ ou filtrados. A iniciativa servirá para celebrar o Dia Nacional do Café, que será comemorado em 24 de maio por industriais, cooperativas e associações de produtores, varejistas, cafeterias e consumidores. A realização desta degustação é uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), da Associação Brasileira de Cafés Especiais (Bsca, na sigla em inglês) e da Frente Parlamentar Mista do Café. A ação conta com o apoio das demais enti dades do setor: Associação Brasileira da Ind&u! acute;st ria de Café Solúvel (Abics), Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), Conselho Nacional do Café (CNC), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), além do Sebrae e da Apex-Brasil. O serviço de café na Câmara dos Deputados será montado no hall de acesso dos gabinetes dos parlamentares ao plenário e funcionará das 9h às 17h. Baristas experientes estarão à disposição para preparar um  excelente café e ainda dar dicas de formas de preparo. Além da colocação de banners alusivos à data, haverá distribuição de folders. Os organizadores, Abic e Bsca, distribuirão folhetos tratando, respectivamente, dos benefícios do café à saúde e da importância da pureza como atribu to da qualidade, e sobre o novo branding “Brazil. The Coffee Nation”, que pretende posicionar o País também como origem de produtos high end, que já estão presentes nos mais sofisticados e exigentes centros de consumo do mundo. Fonte: Associação Brasileira de Cafés Especiais (Bsca).


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta sexta-feira em queda

14 de junho de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 14/06/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 285,00 R$ 275,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 285,00 R$ 275,00 Julho/2013 122,25 -1,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 275,00 R$ 265,00 Setembro/2013 123,80 -1,60
Cerrado R$ 290,00 R$ 280,00 Dezembro/2013 127,25 -1,50
Bahiano R$ 275,00 R$ 265,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 149,35 -1,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 153,25 -1,85
Dólar Comercial: R$ 2,1440 Março/2014 156,30 -1,30

N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda, a posição julho oscilou entre a máxima de +1,00 pontos e mínima de -1,85 fechando com -1,45, no acumulado da semana foram registrados -4,70 pts. O enfraquecimento do real frente ao dólar e a expectativa de uma safra volumosa no Brasil este ano seguem pressionando o mercado.

O dólar encerrou os trabalhos de hoje com alta de 0,09%, o movimento do mercado hoje foi motivado pela ação dos investidores que começaram a operar sem a cobrança do IOF em derivativos cambiais, juntamente com o avanço da moeda americana ante outras divisas com elevada correlação com commodities. A elevação do dólar no exterior foi influenciado por um relatório desanimador do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a economia norte-americana, que acabou conduzindo, gradativamente, a moeda à vista para o território positivo, enquanto o dólar futuro foi ampliando seus ganhos. Em relatório, o FMI reduziu sua previsão de crescimento para os EUA em 2014, de 3% para 2,7%, e adentrou o acalorado debate sobre a continuação dos estímulos do Fed. A previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2013 foi man tida em 1,9%, número que havia sido divulgado em abril na reunião de primavera do Fundo. No entanto, o crescimento previsto para este ano tem alguns condicionantes, de acordo com o relatório.

De acordo com os técnicos do FMI, levaram em conta que o Fed vai manter compras de ativos de “larga escala” pelo menos até o fim do ano e que Washington vai chegar a um acordo político para elevar o teto da dívida pública. O FMI ainda criticou a política fiscal do país, mas elogiou a política monetária. Segundo o Fundo, os benefícios do relaxamento monetário do Fed ainda superam os custos, mas o banco central precisa enviar uma mensagem mais clara aos mercados. “Qualquer notícia que surge sobre a redução de estímulos nos EUA acaba fortalecendo o dólar”, comentou operador da mesa de câmbio de um grande banco.


O seminário de comemoração dos 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC) será realizado na próxima segunda-feira (17) no auditório do Instituto Rio Branco, em Brasília. O evento contará com a presença dos ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e da Agricultura, Antônio Andrade, além do diretor executivo da OIC, Robério Silva. Após abertura do seminário, o secretário de Agricultura de Minas Gerais, Elmiro Alves do Nascimento, fará apresentação da Semana Internacional do Café, que acontecerá entre 9 a 13 de setembro, em Belo Horizonte, para comemorar o cinquentenário da OIC. O encontro contará com a participação de diversos chefes de Estado dos países produtores e consumid ores de café, além de representantes do diversos segmentos da cafeicultura mundial. No seminário da próxima segunda-feira haverá três painéis sobre temas como a expectativa da OIC para o mercado mundial de café, as alternativas de financiamentos para a cafeicultura e estratégias para agregar valor à matéria-prima no Brasil.






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28 de dezembro de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 28/12/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 340,00 R$ 320,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 340,00 R$ 320,00 Março/2013 146,85 -1,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 325,00 R$ 315,00 Maio/2013 149,65 -1,05
Cerrado R$ 345,00 R$ 335,00 Setembro/2013 155,25 -1,00
Bahiano R$ 325,00 R$ 315,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Março/2013 183,20 -1,35
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 189,70 -1,30
Dólar Comercial: R$ 2,0450 Dezembro/2013 192,40 -1,35



N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +1,35 pontos e mínima de -2,30 fechando com -1,05, no acumulado da semana foram registrados +0,25 pts.

Com a vigilância redobrada do governo e do BC sobre o mercado de câmbio em dezembro, o dólar à comercial encerrou a última sessão de 2012 com leve alta de 0,05%, cotado a R$ 2,0450. No mês, a moeda ta acumulou queda de 3,86%. Isso após o BC fazer 11 leilões de linha e quatro ofertas de swap cambial (venda no mercado futuro), além de flexibilizar restrições ao ingresso de recursos no país. O arsenal de instrumentos cambiais foi necessário para combater o fluxo negativo mensal (comercial e financeiro), que somou US$ 7,067 bilhões até o dia 21, além da pressão derivada do exterior em razão da falta de um acordo para evitar o abismo fiscal nos Estados Unidos. Em 2012, a moeda norte-americana se valorizou 9,42% ante o real. Nesta sexta-feira, houve forte liquidez no mercado de câmbio à vista, embora as cotações do dólar tenham oscilado entre margens estreitas.

O Vietnã exportou 170 mil toneladas de café em dezembro, um aumento de 8,9% ante igual mês do ano passado e de 39,3% na comparação mensal, informou nesta segunda-feira o Escritório Geral de Estatísticas do país. A receita com as vendas somou US$ 344 milhões, crescimento de 31,3% em relação a novembro. Os embarques de café do Vietnã durante o atual ano safra, que se iniciou em 1º de outubro, alcançam 394 mil toneladas até agora, acima das 259 mil toneladas exportadas em igual período do ciclo 2011/12. As informações são da Dow Jones.


AOS NOSSOS CLIENTES E AMIGOS, FELIZ ANO NOVO E BOAS FESTAS
SÃO OS VOTOS DE TODA EQUIPE DA MELLÃO MARTINI





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16 de novembro de 2012 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 16/11/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 360,00 R$ 340,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 360,00 R$ 340,00 Dezembro/2012 147,30 -1,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 345,00 R$ 335,00 Março/2013 152,50 -1,50
Cerrado R$ 365,00 R$ 345,00 Maio/2013 155,35 -1,45
Bahiano R$ 345,00 R$ 335,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 310,00 R$ 300,00 Dezembro/2012 188,60 -0,75
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 330,00 R$ 320,00 Março/2013 194,25 -1,60
Dólar Comercial: R$ 2,0800 Setembro/2013 198,35 -0,90


N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda, ontem feriado no Brasil a posição dezembro registrou +1,30 pontos e hoje fechou com -1,70, acumulando na semana -2,60 pts. A expectativa de oferta global ampla segue pressionando as cotações.


Após o feriado da Proclamação da República, hoje o mercado financeiro doméstico voltou a funcionar, com os investidores fazendo os ajustes da véspera. A expectativa com a reunião do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, com os congressistas do país ditou a cautela para os negócios até o início da tarde, quando começaram a sair informações sobre o encontro. Além disso, dados sobre a produção industrial norte-americana em outubro, abaixo do previsto, contribuíram para o movimento. No meio da tarde, o secretário de Imprensa da Casa Branca, Jay Carney, disse que os líderes do Congresso dos EUA saíram da reunião com Obama classificando como “construtivas” as conversas sobre como evitar o chamado “abismo fiscal” – uma série de cortes de gastos e aumen tos de impostos automáticos programada para entrar em vigor no começo do ano que vem e que pode fazer a economia entrar em recessão. O presidente do Senado, o democrata Harry Reid, disse que se sente “muito bem” com o que foi discutido e que os líderes não vão esperar até o último momento para fechar um acordo. “Isso não é algo que nós vamos esperar até o último dia de dezembro para finalizar. Temos um plano e vamos avançar com ele”, comentou.
O mercado doméstico de câmbio trouxe um pouco de emoção no início da tarde, depois que a moeda norte-americana bateu a cotação máxima do dia, a R$ 2,0840, no maior nível intraday desde junho. Os investidores voltaram a operar na expectativa por uma eventual intervenção do Banco Central. Porém, a autoridade monetária seguiu afastada dos negócios locais. O dólar comerciaL encerrou cotado a R$ 2,0800, em alta de 0,63%%.

Os estoques de café verde dos Estados Unidos recuaram 159.436 sacas em outubro passado, para 4.941.442 sacas, de acordo com dados divulgados ontem pela Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês). Em 30 de setembro, o estoque era 5.100.878 sacas. As informações são da Dow Jones.

A exportação de café do México em outubro alcançou 232.995 sacas de 60 kg, representando aumento de 31% em comparação com mesmo mês do ano passado, informou a Associação Mexicana de Produtores de Café (Amecafe). A receita cambial foi de US$ 52,52 milhões, representando elevação de 7% ante outubro de 2011. A queda nos preços internacionais do café anulou parcialmente o efeito das grandes vendas em volume.Os Estados Unidos receberam a maior parte do café mexicano, com 67%, seguidos pela Alemanha e Canadá, ambos com 4% de participação. Um total de 39 países importaram café do México no mês passado. Do total embarcado pelo México, 64% foi de café verde, 35% foi de café solúvel e apenas 1% na forma de torrado e moído. As informações são da Dow Jones.





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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda

19 de março de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 19/03/10.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 282,00 R$ 272,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 282,00 R$ 272,00 Maio/2010 132,50 -3,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 272,00 R$ 262,00 Julho/2010 134,20 -3,00
Cerrado R$ 287,00 R$ 277,00 Setembro/2010 135,80 -3,00
Bahiano R$ 272,00 R$ 262,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 222,00 R$ 218,00 Maio/2010 166,95 -3,20
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 230,00 R$ 225,00 Setembro/2010 158,55 -2,90
Dólar Comercial: R$ 1,7970 Dezembro/2010 160,65 -3,20


N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda, com a posição maio registrando -3,05 pontos, no acumulado da semana a posição maio ficou inalterada. Fundos especulativos venderam posições diante da valorização do dólar e pressionaram fortemente o mercado. Novas preocupações sobre a situação da dívida na Grécia fizeram com que investidores buscassem a segurança do dólar e evitassem aplicações mais arriscadas, como as commodities. A queda dos preços das ações e o declínio de 1,9% no petróleo foram influências negativas. Mercado interno \”travado\” com valores nominais.

 

No mercado financeiro, permaneceu a cautela gerada ontem em relação aos ativos de risco. A situação financeira da Grécia continua sem solução à vista, enquanto a Índia surpreendeu hoje os mercados ao decidir elevar os juros de referência da economia pela primeira vez desde julho de 2008, e como o país é grande consumidor de metais e matérias-primas (commodities), a medida afetou o humor das bolsas e contribuiu para fortalecer o dólar. O dólar comercial fechou com alta de 0,84%.

Dados da segunda semana de março, divulgados na última quarta-feira, mostram que a média diária de compras pelo Banco Central foi de US$ 145 milhões entre os dias 8 e 12, bem maior que os US$ 19,4 milhões de fevereiro. Hoje, o BC, que compra moeda diariamente desde 8 de maio do ano passado, realizou leilão no final da manhã e fixou a taxa de corte em R$ 1,7953.

 

A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) divulgará na próxima quarta-feira (24), em São Paulo, os resultados da pesquisa \”Tendências do Consumo de Café no Brasil – Edição 2009\”. A divulgação será feita pelo diretor-executivo da entidade, Nathan Herszkowicz, durante coletiva com a imprensa marcada para as 10 horas, na sede do Sindicato da Indústria de Café de São Paulo. O estudo foi realizado pela socióloga e pesquisadora Ivani Rossi. A pesquisa mostra, entre outros resultados, que 97% da população acima de 15 anos toma café diariamente, mesmo resultado de 2008. A população que consome café diariamente aumentou 6,6% entre 2003 e 2009. Os jovens entre 15 e 26 anos aumentaram o consumo de café. As m ulheres bebem mais café que os homens. Cafés especiais, gourmet, orgânicos, certificados, entre outros, mostram crescimento importante desde 2003, notadamente na classe A (+42%) e na classe B (+26%). As informações partem da Agência Estado.

 




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COTAÇÂO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda

5 de fevereiro de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 05/02/10.    










 







































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 273,00 R$ 263,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 273,00 R$ 263,00 Março/2010 128,80 -2,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 267,00 R$ 257,00 Maio/2010 130,70 -2,70
Cerrado R$ 276,00 R$ 266,00 Setembro/2010 133,50 -2,65
Bahiano R$ 267,00 R$ 257,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 228,00 R$ 224,00 Março/2010 157,20 -2,15
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 237,00 R$ 234,00 Setembro/2010 153,45 -2,90
Dólar Comercial: R$ 1,8900 Dezembro/2010 156,00 -2,90


  N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda, com a posição março registrando -2,75 pontos acumulando na semana -2,90 pontos. Vendas de fundos e especuladores seguindo o desempenho no mercado de commodities e a valorização do dólar votaram a pressionar as cotações.

  O dólar encerrou os trabalhos com alta de 0,37% diante das  incertezas no cenário externo.O giro financeiro projetado de hoje é de US$ 2,5 bilhões, quase o dobro dos US$ 1,32 bilhão registrados ontem. O Banco Central realizou leilão mais cedo hoje do que nos últimos dias no mercado à vista e fixou a taxa de corte em R$ 1,87350. O euro furou mais um suporte frente ao dólar, chegando a ficar abaixo de US$ 1,36 na mínima intraday em Nova York. A pressão de baixa sobre o euro aumentou com a aceleração das perdas dos futuros de petróleo, que contribuiu para reduzir ainda mais a demanda por ativos de risco em um momento de crescente ansiedade com relação à deterioração da situação fiscal de alguns países europeus. No final da tarde, o  contrato de petróleo para março na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês) tinha queda de 4,02%, a US$ 70,20.

  O volume de café verde exportado pelo Brasil em janeiro teve elevação de 4,8%, em relação ao mesmo mês de 2009. Foram embarcadas 2,210 milhões de sacas, ante 2,109 milhões de sacas em janeiro passado, conforme levantamento divulgado pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). Considerando o volume solúvel embarcado, o total de café exportado pelo Brasil em janeiro alcança 2,436 milhões de sacas, representando aumento de 4,9% ante mesmo mês de 2009 (2,323 milhões de sacas). O Cecafé informa, ainda, que a receita cambial com o produto teve elevação de 16,7% em janeiro passado em relação ao mesmo mês de 2009. Os exportadores faturaram US$ 377,070 milhões, em comparação com US$ 323,241 milhões em janeiro de 2009.

No acumulado dos últimos 12 meses, o Brasil embarcou 30,442 milhões de sacas, para uma receita de US$ 4,322 bilhões. No mês de janeiro, número sobre a participação porcentual por qualidade nas exportações mostra que o arábica respondeu por 89% das vendas, o solúvel por 9% e o robusta por 2%. Em janeiro, os maiores compradores do café nacional foram: Alemanha (521.083 sacas), Estados Unidos (384.492 sacas), e Itália (254.794 sacas). O Cecafé destaca, ainda, que as vendas para a Rússia tiveram bom desempenho em janeiro. Tradicional consumidor de café solúvel, a Rússia importou em janeiro 81 mil sacas, das quais 44 mil sacas de café verde. Em 2009, aquele país adquiriu 12 mil sacas, das quais 7 mil de café solúvel. O aumento no volume adquirido fez a Rússia saltar do 23º lugar em janeiro de 2009 para o 6º lugar em janeiro de 2010, entre os principais compradores de café brasileiro. Os principais portos de embarque foram: Santos, com uma participação de 77,8% no volume embarcado, Vitória, com 11,4%, e o Rio de Janeiro, com 9,4%.

  A produção de café de Honduras no ano-safra 2009/10 deve crescer 12%, para 3,527 milhões de sacas, informou o Instituto de Café Hondurenho (Ihcafe), na quarta-feira. Em 2008/09, o país produziu 3.137.458 sacas, queda de 8,2% ante 3.417.252 sacas registradas em 2007/08, afirmou o órgão em um relatório. O aumento previsto em 2009/10, contudo, fica bem abaixo da expectativas iniciais de recuperação da safra hondurenha para 3,8 milhões a 3,9 milhões de sacas neste ano, após problemas climáticos afetarem a produção na temporada anterior. As informações são Dow Jones.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda

6 de novembro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 06/11/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 270,00 R$ 260,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2009 138,90 -3,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 265,00 R$ 255,00 Março/2010 141,95 -3,20
Cerrado R$ 275,00 R$ 260,00 Maio/2010 143,85 -3,05
Bahiano R$ 265,00 R$ 255,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 227,00 Dezembro/2009 167,45 -2,60
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 236,00 R$ 234,00 Setembro/2010 169,60 -2,65
Dólar Comercial: R$ 1,7190 Dezembro/2010 172,00 -2,60

  N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda, a posição dezembro variou entre a máxima de +1,00 e mínima de -4,00 pontos, fechando com 3,20. No acumulado da semana foram registrados +3,40 pts. Pressionada por vendas na maioria dos mercados de commodities e por grande volatilidade em Wall Street. No interno, vendedores dosando suas ofertas com alguns negócios isolados sendo concluidos.

  O dólar encerra os trabalhos em baixa de 0,17% nesta sexta-feira, em meio à melhora das Bolsas norte-americanas. A moeda americana até ensaiou uma alta momentânea diante da queda das Bolsas de Nova York e ao aumento do dólar em relação ao euro, após a divulgação da alta da taxa de desemprego e do número de vagas de trabalho eliminadas nos Estados Unidos em outubro, mas não conseguiu se manter. No começo da tarde, os indicadores norte-americanos divulgados vieram perto das expectativas. Os estoques do atacado norte-americano caíram novamente em setembro, enquanto as vendas subiram pelo quinto mês seguido, uma vez que as empresas continuam reduzindo seus estoques.

  Investidores permaneceram preocupados em relação à possibilidade de novas medidas cambiais no Brasil. Segundo operadores, “Um dia, o presidente Lula diz que não vai haver novidades e, no dia seguinte, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anuncia o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) de 2% para o capital externo”. “Agora, a equipe econômica estuda outros mecanismos visando conter a apreciação do real. A impressão que fica é a de que se trata de decisão política mais do que outra coisa”.

  Hoje, na reunião ministerial do G-20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo), o governo brasileiro vai defender um padrão único de gestão do câmbio por todas as maiores economias do mundo. O modelo defendido é o câmbio flutuante, adotado pelo Brasil desde 1999. O objetivo é “homogeneizar” o fluxo global de moeda, uma vez que outros países adotam o câmbio administrado.

  A exportação brasileira de café apresentou um total de 2,788 milhões de sacas em outubro, melhor resultado do ano. Mas o volume corresponde a uma queda de 9,3% em comparação com o mesmo mês de 2008 (3,074 milhões de sacas), de acordo com levantamento divulgado hoje pelo Cecafé. A receita cambial no mês passado totalizou US$ 414,938 milhões (também melhor resultado do ano), mas é 17,4% inferior ao de outubro do ano passado (US$ 502,649 milhões). De acordo com o relatório do Cecafé, o volume de grão verde exportado em outubro passado teve queda de 9,8%, em relação ao mesmo mês de 2008. Foram embarcadas 2,537 milhões de sacas, ante 2,812 milhões de sacas em outubro de 2008. O volume de café solúvel embarcado em outubro foi de 250.983 sacas, representando queda de 4,5% em comparação com outubro d e 2008 (262.765 sacas). O balanço do Cecafé mostra, ainda, que os principais portos de embarque do produto são: Santos, com uma participação de 71,8% do total embarcado; Vitória (15,8%); e Rio de Janeiro (10,1%).
 
O Cecafé divulgou também o resultado da receita cambial com exportação de café (verde e solúvel) nos dez primeiros meses deste ano diminuiu 8%, em relação ao mesmo período do ano passado. O faturamento é de US$ 3,483 bilhões, ante US$ 3,799 bilhões em 2008. O volume da exportação brasileira de café no período totaliza 25,152 milhões de sacas, com elevação de 8% em relação ao ano anterior (23,310 milhões de sacas). No acumulado de janeiro a outubro, o café tipo arábica foi o responsável por 87% das vendas, seguido do solúvel, com 9%, e do robusta, com 4%.

  O volume de café verde exportado pelo Brasil no período aumentou 12%. Foram embarcadas 22,786 milhões de sacas, em comparação com 20,414 milhões de sacas em 2008. Do total de grão verde exportado no período, o embarque de arábica teve elevação de 17%, de 18,602 milhões de sacas para 21,805 milhões de sacas. Já o volume de café conillon teve redução de 46% no período, de 1,811 milhão de sacas para 980.393 sacas nos primeiros dez meses deste ano.

  As exportações de café solúvel, o levantamento do CeCafé mostra retração de 18% no período, em volume. Foram embarcadas 2,367 milhões de sacas em equivalente de café solúvel, em comparação com 2,896 milhões sacas em 2008. Completando o levantamento, o Cecafé anuncia que no acumulado dos últimos 12 meses o Brasil exportou um total de 31,342 milhões de sacas do produto, para uma receita acumulada de US$ 4,431 bilhões.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda

10 de julho de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 10/07/09.      








 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Setembro/2009 114,40 -1,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00 Dezembro/2009 117,45 -1,20
Cerrado R$ 253,00 R$ 243,00 Março/2010 120,40 -1,15
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 227,00 R$ 225,00 Setembro/2009 130,15 -0,65
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 230,00 R$ 227,00 Dezembro/2009 133,90 -0,40
Dólar Comercial: R$ 2,0000 Março/2010 138,40 -0,40


Leilão de Opções de Café:



Dia 15/07 – edital 203/09 – 1.000.000 sacas
Preço de exercício de R$ 303,50 – livre do funrural
Entrega na 2º quinzena de Novembro e  recebe na 1º quinzena de Dezembro  –  Pagamento do premio até dia 21/07/09


Qualidade dos café – Tipo 6 – 86 defeitos bebida Dura
Peneira 13 acima, com até 10% de vazamento, Teor de Umidade de até 12,50%
Entrega da mercadoria: A Conab enviará relação dos Armazéns Credenciados.


A Mellão Martini Negócios em Café está apta a operacionalizar seu leilão.
A parte de documentação é muito simples, entre em contato conosco.
                   Não perca essa oportunidade
Temos as melhores opções do mercado para atender a sua necessidade.
Fone 19  3651.1415  – Falar com Fernando e Roberto


  N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda, a posição setembro variou entre a máxima de + 1,55 e mínima de – 2,30 pontos, fechando com -1,25, no acumulado da semana foram registrados -3,40 pts. Especuladores voltaram a liquidar posições de compra em toda a carteira de commodities por causa do pessimismo em relação à recuperação da economia. A aversão ao risco fez com que o dólar voltasse a se valorizar, o que exerce um efeito negativo sobre os preços das matérias-primas. A piora dos indicadores técnicos do café também contribuiu para a queda.

  Os fundos de investimento reduziram o saldo comprado no mercado de café na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), segundo relatório de traders divulgado nesta sexta-feira pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente à semana encerrada no dia 7 de julho de 2009. Os fundos passaram de um saldo líquido comprado de 13.748 lotes no dia 30 de junho para saldo comprado de 11.746 lotes no dia 7 de julho. Fundos e especuladores passaram a ter juntos saldo líquido comprado de 11.694 lotes no dia 7 de julho em comparação com saldo líquido comprado de 14.358 lotes da semana anterior.

  O dólar comercial finalizou o dia cotado a R$ 2,00 alta de 0,40%, influenciado pela persistente cautela no exterior por causa de indicadores ruins e expectativas com os balanços corporativos nos EUA e a previsão de uma forte agenda econômica na próxima semana. O Banco Central realizou leilão de compra de dólares no início da tarde, com taxa de R$ 2,006.

  No mercado internacional, os investidores retomaram posições defensivas hoje, estimulados pelo desalentador índice de sentimento do consumidor nos EUA, medido pela Universidade de Michigan. O alerta negativo da Chevron também chamou a atenção. Preocupações com a qualidade de crédito do CIT Group minaram ainda o ambiente nas Bolsas americanas e na negociação de títulos do Tesouro americano (Treasuries), após a notícia de que a Corporação Federal de Seguro de Depósito (FDIC) dos EUA não está disposta neste momento a garantir a dívida da instituição.

  Segundo maior produtor de café robusta da Ásia, a Indonésia pode ter uma colheita 10% menor este ano. Segundo a Associação dos Exportadores de Café, chuvas fora de época devem prejudicar a safra em Sumatra, principal região cafeicultora do país. O robusta responde pode cerca de 80% da produção total de café da Indonésia, que geralmente se aproxima de 550 mil toneladas ou 9,16 milhões de sacas ao ano. A colheita do grão começa em abril e atinge o pico entre julho e agosto. As informações são da Dow Jones.






Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini Negócios em Café
Telefax: (19) 3651 1415 | Rua Cel. Joaquim Vergueiro, 22 – Esp. Sto. do Pinhal – SP.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda









Infocafé de 22/05/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 270,00 R$ 260,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 270,00 R$ 260,00 Julho/2009 135,00 -0,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 260,00 R$ 250,00 Setembro/2009 136,90 -0,70
Cerrado R$ 275,00 R$ 265,00 Dezembro/2009 138,00 -0,70
Bahiano R$ 260,00 R$ 250,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 238,00 R$ 235,00 Julho/2009 144,75 -0,25
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 238,00 Setembro/2009 149,05 -0,45
Dólar Comercial: R$ 2,0270 Dezembro/2009 154,00 -0,50

  N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda, a posição julho variou entre a máxima de +1,60 pontos e mínima de -2,15 fechando com – 0,80 pts, porém na semana as cotações registraram boa valorização acumulando + 7,20 pts. Realizações de lucros por parte de especuladores e vendas de origens derrubaram as cotações, o desempenho positivo de outras commodities e a fraqueza do dólar deram sustentação para as cotações.

  Na próxima segunda-feira (25) não haverá pregão em N.Y. devido ao feriado nacional nos Estados Unidos (Memorial Day).

  Os fundos de investimento voltaram a elevar o saldo comprado no mercado de café na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), segundo relatório de traders divulgado nesta sexta-feira pela  Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente à semana encerrada no dia 19 de maio de  2009. Os fundos passaram de um saldo líquido comprado de 20.292 lotes no dia 12 de maio para saldo comprado de 24.615 lotes no dia 19 de maio. Fundos e especuladores passaram a ter juntos saldo líquido comprado de 27.680 lotes no dia 19 de maio em comparação com saldo líquido comprado de 22.653 lotes da semana anterior.

  O dólar encerrou os trabalhos com queda de 0,39% impulsionado por um aumento de entrada de dólares no País e por uma movimentação de investidores que detêm contratos derivativos, um montante de US$ 3,4 bilhões, negociados pelo Banco Central no último dia 5 de maio e que vencem no início de junho. O Banco Central promoveu seu habitual leilão de compra de moeda, aceitando ofertas por R$ 2,0313 (taxa de corte).
  A moeda voltou a cair por causa das perdas nas Bolsas de Valores, que temem o déficit fiscal nos Estados Unidos, que persistiu nos mercados de hoje e determinou os recuos dos preços dos títulos do Tesouro Americano (Treasuries) e do dólar em relação ao euro, que superou US$ 1,40. 

  Os produtores de café terão mais R$ 35 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para financiar a colheita safra de café 2009/10, que está em fase inicial de trabalho. Ontem o governo liberou R$ 125 milhões em crédito para colheita. Do total de R$ 35 milhões liberados hoje, R$ 20 milhões serão emprestados aos cafeicultores e cooperativas pelo Bradesco e R$ 15 milhões pela Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santo (Cocecrer). Ao todo, serão destinados à colheita do café na safra atual R$ 450 milhões, conforme Portaria Interministerial (Ministérios da Agricultura e da Fazenda) nº 271, publicada em abril deste ano. As informações são da assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura.

  Os novos desafios para a produção cafeeira nacional serão discutidos durante o 3º Fórum & Coffee Dinner, na segunda-feira, em São Paulo. O Fórum, organizado pelo Conselho de Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) ocorrerá a partir das 8 horas no Hotel Maksoud Plaza. O Ministério da Agricultura deverá estar representado pelo secretário de Produção e Agroenergia, Manoel Bertone, e pelo diretor do Departamento do Café, Lucas Ferreira. O gerente geral da Embrapa Café, Aymbiré Fonseca, realizará palestra sobre a experiência do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café, coordenado pela empresa e financiado com recursos do Funcafé.

Às 19 horas, o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, lançará a campanha Café é Saúde, na Sala São Paulo. Trata-se da s egunda edição da campanha de utilidade pública, que será veiculada de 29 de maio a 22 de junho. A ideia é ressaltar os benefícios para a saúde proporcionados pela bebida consumida por 93% da população, além da sua importância para a economia do Brasil. As informações são da assessoria de imprensa do ministério. As informações são da Agência Estado.

 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda









Infocafé de 29/08/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Setembro/2008 141,90 -1,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 255,00 R$ 245,00 Dezembro/2008 145,75 -2,05
Cerrado R$ 262,00 R$ 252,00 Março/2009 149,40 -2,05
Bahiano R$ 255,00 R$ 245,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 238,00 R$ 235,00 Setembro/2008 179,90 -0,10
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 243,00 R$ 240,00 Dezembro/2008 177,65 -0,75
Dólar Comercial: R$ 1,6330 Março/2009 180,70 -1,80


  N.Y. finalizou as operações nesta sexta-feira em queda, a posição dezembro variou entre a máxima de + 2,40 e mínima de -2,60 pontos, fechando com -2,05 pontos, no acumulado da semana foram registrados + 1,55 pontos. No interno alguns negócios isolados foram concluídos. Os participantes do mercado continuam acompanhando a trajetória da Tempestade Tropical Gustav, que deve se encaminhar para o estado da Louisiana na semana que vem. Poucos acreditam, no entanto, que ela represente uma ameaça séria aos armazéns de café de Nova Orleans.

  Os contratos futuros de commodities agrícolas negociados na Chicago Board of Trade (CBOT) e na ICE Futures U.S. não irão operar na segunda-feira (01/09) devido ao feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos.

  Os fundos de investimento elevaram o saldo comprado no mercado futuro de café da Bolsa de Nova York (Ice Futures US), segundo relatório semanal de traders divulgado há pouco pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente ao dia 26 de agosto de 2008. Os fundos passaram de um saldo comprado de 8.982 para 13.430 lotes. Fundos e especuladores elevaram fortemente o saldo comprado no período, de 6.572 para 17.129 lotes. Os pequenos especuladores passaram de um saldo vendido de 2.410 lotes para um saldo comprado de 3.699 lotes.

  Depois de oscilar entre leves quedas e altas, o dólar encerrou a última sessão de agosto praticamente estável em relação ao real. O dólar comercial subiu 0,06%, para R$ 1,6330. Em agosto, acumulou alta de 4,55%. No ano, porém, ainda registra queda de 8%. Apesar do fechamento desigual do dólar hoje, o movimento de alta das cotações prevaleceu na maior parte do dia, motivado por interesses relacionados à formação da taxa média (ptax) de fim de mês, pela queda do petróleo no mercado internacional e pelos dados dos EUA considerados ruins pelo mercado. Com os ajustes de posições de fim de mês, o volume de negócios cresceu 32%, para cerca de US$ 5,878 bilhões.

  O Ministério da Agricultura autorizou a liberação de mais R$ 167 milhões para a estocagem da atual safra de café. Os recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) foram repassados para o Banco do Brasil. Os recursos liberados somam R$ 1,3 bilhão dos R$ 2,1 bilhões previstos no orçamento do Fundo para custeio, colheita, estocagem e financiamento para aquisição de café (FAC). O diretor do Departamento do Café, Lucas Ferreira, do ministério, lembra que a linha de financiamento de colheita poderá ser convertida integralmente em estocagem, de acordo com as condições estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). As informações são da Agência Estado.

  A exportação mundial de café apresentou queda de 4,08% em julho, totalizando 7,97 milhões de sacas, ante 8,31 milhões de sacas em julho de 2007. A informação foi divulgada hoje pela Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos primeiros dez meses do ano cafeeiro 2007/08 (outubro de 2007 a julho de 2008) totalizou 79,3 milhões de sacas, representando queda de 4,2%, em comparação com 82,8 milhões de sacas no mesmo período do ano cafeeiro anterior. O embarque de arábica nos últimos 12 meses (de junho de 2007 a julho de 2008) alcançou 62 milhões de sacas, ante 64,3 milhões de sacas no período anterior. A exportação de robusta no período foi de 32,3 milhões de sacas, em comparação com 34,7 mil hões de sacas.  











 




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