COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,10 pontos e máxima de +0,60 fechando com +0,35 pts.

17 de maio de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 460,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 460,00 R$ 450,00 Julho/2018 117,30 +0,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 440,00 Setembro/2018 119,50 +0,25
Cerrado R$ 465,00 R$ 455,00 Dezembro/2018 123,00 +0,20
Bahiano R$ 450,00 R$ 440,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 510,00 R$ 500,00 Setembro/2018 142,20 -0,05
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 540,00 R$ 530,00 Dezembro/2018 144,70 -0,85
Dólar Comercial: R$ 3,6780      


O dólar comercial emendou a quarta alta e fechou com valorização de 0,48%, cotado a R$ 3,6780. Investidores estavam preocupados com a possibilidade de os Estados Unidos acelerarem o ritmo de alta dos juros. Nesta quarta, o rendimento dos “Treasuries” (títulos do Tesouro dos Estados Unidos) subiu acima do nível de 3%, o que atraiu investidores e acabou influenciando o movimento dos mercados. No Brasil, o Banco Central manteve sua atuação no mercado de câmbio com a oferta de swaps cambiais tradicionais (contratos de venda de dólares no mercado futuro).


Os estoques norte-americanos de café verde subiram 165.248 sacas em abril de 2018 em comparação com maio de 2018, conforme relatório mensal da Green Coffee Association (GCA) o total de café verde depositado nos armazéns credenciados pela GCA em 30 de abril de 2018 chegava a 6.732.564 milhões de sacas.


A colheita de café da Colômbia subiu 5% em abril na comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando 874 mil sacas de 60 kg, segundo dados divulgados pela Federação Nacional de Cafeicultores (Fedecafe) do país.Entre janeiro e abril de 2018, a colheita do grão chega a quase 4,3 milhões de sacas, com recuo de 4% em comparação com as 4,4 milhões de sacas registradas durante os primeiros quatro meses de 2017.Em abril, as exportações de café da Colômbia atingiram cerca de 921 mil sacas, com um aumento de 3% na comparação com o mesmo período de2017. Entre janeiro e abril deste ano, os embarques totalizam mais de 4,2 milhões de sacas. Fonte: Notícias Agrícolas.


Promover o consumo mundial estimulando a demanda por café, aumentar a eficiência dos Comitês de Apoio e do Conselho Internacional do Café e aprimorar a qualidade das estatísticas do setor cafeeiro são algumas sugestões da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) para o fortalecimento da cadeia produtiva do grão. Ofício com essas proposições foi entregue ao diretor-executivo da Organização Internacional do Café (OIC), o brasileiro José Sette, em evento na última sexta-feira (11) no Ministério da Agricultura, em Brasília. Segundo o assessor Técnico da CNA, Diego Humberto de Oliveira, as estatísticas nacionais sobre o café podem ser aprimoradas, mas antes é preciso valorizar o trabalho já desenvolvido no Brasil. “Para que haja maior transparência será necessário um esforço conjunto dos diferentes agentes da cadeia produtiva no País, que culminará em maior confiabilidade dos dados”, disse ele, em nota. Fonte: Broadcast Agro.



 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta

A bolsa de N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,70 pontos e máxima de +1,55 fechando com +0,70 pts.

12 de julho de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 460,00 R$ 440,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 460,00 R$ 440,00 Setembro/2017 127,60 +0,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 430,00 Dezembro/2017 131,15 +0,70
Cerrado R$ 465,00 R$ 445,00 Março/2018 134,60 +0,75
Bahiano R$ 450,00 R$ 430,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 525,00 R$ 515,00 Setembro/2017 150,80 +0,95
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 570,00 R$ 560,00 Dezembro/2017 156,45 +0,90
Dólar Comercial: R$ 3,2080      


 


O dólar comercial fechou em queda de 1,40%, cotado a R$ 3,2080, após o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter sido condenado, em primeira instância, a nove anos e meio de prisão. É a quarta baixa seguida e o menor valor de fechamento do dólar desde 17 de maio (R$ 3,1340). Também influenciou o otimismo com o cenário interno, após a vitória do governo  com a aprovação da reforma trabalhista. O mercado continuava apostando que, com ou sem o presidente, a agenda de reformas deverá prosseguir, uma vez que a atual equipe econômica poderia continuar mesmo com outro assumindo a Presidência do país. No exterior, BC dos EUA No exterior, ajudou na queda do dólar nesta sessão o discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, de que não será preciso elevar tanto os juros nos EUA. Taxas mais altas na maior economia do mundo têm potencial para atrair recursos hoje aplicados em outros mercados, como o brasileiro.


Os estoques privados de café da safra 2016 eram de 9,86 milhões de sacas de 60 kg no dia 31 de março passado. O volume declarado neste ano é 27,4% inferior ao levantamento do fim da safra 2015, quando o estoque privado registrado era de 13,59 milhões de sacas. A pesquisa é da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgada nesta quarta-feira. Esse estudo era aguardado pelos participantes do mercado de café, principalmente considerando que o estoque do governo está praticamente zerado. A frustração de safra nos últimos anos, por causa de adversidades climáticas, em particular no Espírito Santo, que teve quebra na safra de conilon, reduziu a oferta de café no Brasil, maior produtor e exportador global e segundo principal mercado consumidor. Conforme a Conab, neste ano, o café do tipo arábica corresponde a 90% do total do café apurado, com estoque de 8,87 milhões de sacas. O conillon representa apenas 10% do estoque privado levantado, com 994,8 mil sacas. A Região Sudeste, líder na produção nacional, abarcou 90,7% do estoque total brasileiro. Estado com a maior produção do país, Minas Gerais responde por 78% dos estoques nacionais atuais, sendo 7,67 milhões de sacas de arábica e 20,2 mil sacas de conilon. O Espírito Santo, maior produtor de conillon, tem 7% dos estoques do país – 487,49 mil sacas de conilon e 162 mil sacas de arábica. Os dados foram fornecidos espontaneamente por produtores de todo o País. A pesquisa é realizada anualmente pela Conab para conhecer o estoque final de cada safra. Neste ano foram consultados 931 armazenadores, responsáveis por 1.495 armazéns participantes. Fonte: estadão Conteúdo via ISTOÉ.


 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,90 pontos e máxima de +1,65 fechando com +0,30 pts.

8 de fevereiro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 530,00


R$ 510,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 530,00


R$ 510,00


Março/2017


142,90


+0,30


Alta Paulista/Paranaense


R$ 520,00


R$ 500,00


Maio/2017


145,30


+0,25


Cerrado


R$ 535,00


R$ 515,00


Setembro/2017


149,85


+0,10


Bahiano


R$ 530,00


R$ 500,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 545,00


R$ 535,00


Março/2017


170,90


-0,60


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 595,00


R$ 585,00


Setembro/2017


179,50


+0,15


Dólar Comercial:


R$ 3,1200


Dezembro/2017


184,55


 0,00


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,90 pontos e máxima de +1,65 fechando com +0,30 pts.


O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve alta de 0,08%, cotado a R$ 3,1200. No cenário externo, investidores seguiam preocupados com o impacto na economia mundial do protecionismo e da política de imigração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Além disso, parte deles vê sinais de que a equipe de Trump esteja mais confortável com o dólar mais fraco em relação a ouras moedas. Analistas de mercado mantinham a percepção de que uma nova alta na taxa de juros nos Estados Unidos só deva acontecer a partir do segundo semestre, o que ajudava outras moedas de países emergentes a se valorizarem diante do dólar. Disputas políticas na Europa também preocupam o mercado. Na França, a candidata de extrema-direita Marine Le Pen tem mostrado alguma força para as eleições presidenciais, apesar de pesquisas de opinião mostrarem o candidato independente Emmanuel Macron, de centro, como o provável vencedor do pleito.


Conforme o boletim da Somar Meteorologia, a chuva não para completamente, mas enfraquece e fica mais irregular comparado com as últimas semanas no Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais. Em cinco dias, são esperados acumulados de até 20mm. Já a chuva forte avança pelo Brasil nesta semana e retorna ao Espírito Santo, Zona da Mata de Minas Gerais e especialmente à Bahia, com diminuição do calor nestas áreas.   A partir do início da segunda quinzena de fevereiro, a chuva enfraquece entre o Espírito Santo e Bahia e retorna ao Paraná, São Paulo e oeste e sul de Minas Gerais.


O Ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) adiou para sexta-feira (10) a decisão sobre a importação de café robusta. Após mais de uma hora de reunião com a bancada federal do Espírito Santo e com produtores de café do estado, o ministro deu um prazo para que eles apresentem, até o fim desta semana, um relatório apontando quais os municípios e os armazéns onde estão os quatro milhões de sacas de café conilon, que garantem ter em estoque. De acordo com números da Conab, existe um deficit de 1,274 milhão de sacas para atender à indústria brasileira. A proposta do governo é liberar a importação de um milhão de sacas, com distribuição mensal de 250 mil sacas de fevereiro a maio. Para isso, o café seria incluído na lista de exceção da TEC Tarifa Externa Comum), até o limite de um milhão de sacas, com alíquota de 2%. Acima desse limite, a alíquota de exportação, que hoje é de 10%, sobe para 35%. Dados do Mapa demonstram que houve queda na safra de café no Espirito Santo, em 2016, de 45% em relação ao ano de 2014. E a previsão para este ano é de que a safra seja muito próxima a do ano passado. Em contrapartida, as exportações aumentaram 116% sobre a média   do período de 2010 a 2013 e, em 2015, foi registrado crescimento 163% acima da média de   2010 a 2013.  Mais informações à imprensa: Coordenação-geral de Comunicação Social – imprensa@agricultura.gov.br. Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.


O Índice de Oferta de Café para a Indústria (Ioci), elaborado pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), caiu de 6,14 para 5,61 pontos na semana de 30 de janeiro a 3 de fevereiro. O resultado ainda configura suprimento seletivo, ou seja, as empresas não têm a oferta regular de café em grão. No caso do conilon, cuja safra do Espírito Santo foi prejudicada nos últimos dois anos pela estiagem, o indicador despencou de 6,38 para 4,79 pontos, mostrando suprimento crítico. “A oferta de conilon continua prejudicada e as empresas reportam que não encontram vendedores para lotes de conilon de quantidade maior, restando somente lotes pequenos e que não suprem a indústria adequadamente”, destacou a Abic, em nota. Fonte: Estadão Conteúdo via Abic.
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição março oscilou entre a mínima de -1,05 pontos e máxima de +3,25 fechando com +0,55 pts.

25 de janeiro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 555,00


R$ 535,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 555,00


R$ 535,00


Março/2017


152,90


+0,55


Alta Paulista/Paranaense


R$ 545,00


R$ 525,00


Maio/2017


155,35


+0,55


Cerrado


R$ 560,00


R$ 540,00


Setembro/2017


159,85


+0,50


Bahiano


R$ 555,00


R$ 525,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 570,00


R$ 560,00


Março/2017


183,25


-3,00


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 630,00


R$ 620,00


Setembro/2017


192,05


-3,90


Dólar Comercial:


R$ 3,1670


Dezembro/2017


196,95


-3,75



N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição março oscilou entre a mínima de -1,05 pontos e máxima de +3,25 fechando com +0,55 pts.


O dólar comercial fechou em ligeira queda frente ao real, em dia de poucos negócios com a bolsa de valores fechada nesta quarta-feira, 25 de janeiro, por conta do feriado de aniversário da cidade de São Paulo. O dólar comercial caiu 0,12% e fechou cotado a R$ 3,1670. No mercado externo, a moeda americana caiu frente às principais divisas, em dia de agenda fraca de indicadores econômicos no exterior.


Segundo boletim da Somar Meteorologia, na última semana a chuva tem sido frequente entre São Paulo e sul de Minas Gerais, com os acumulados mais expressivos no território paulista. Por outro lado, não chove intensamente sobre algumas áreas produtoras do norte do Espírito Santo há 50 dias. De acordo com a simulação COSMO-INMET, nos próximos três dias, a chuva permanecerá concentrada sobre o Paraná, São Paulo e oeste e sul de Minas Gerais acumulando algo entre 10mm (especialmente no Cerrado) e 60mm (áreas produtoras do sul da Mogiana). Entre o fim de janeiro e a primeira semana de fevereiro, a simulação CPTEC-INPE indica que a chuva mais intensa ficará distante das áreas produtoras e deverá se concentrar ao longo do litoral das Regiões Sul e Sudeste. Somente a partir da segunda semana de fevereiro, a precipitação retornará à Mogiana, Minas Gerais e sul do Espírito Santo. No norte do Espírito Santo e sul da Bahia, esta mesma simulação indica chuva forte em meados de fevereiro.


Cafeicultores consultados pelo Cepea seguem preocupados com a temporada 2017/18, apesar da retomada de bons volumes de chuvas nas regiões de arábica. A previsão de safra menor e estoques justos têm limitado o volume de negócios tanto no spot como para entregas futuras, em relação aos anos anteriores. Apesar da alta externa, a liquidez segue baixa no mercado interno. O Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou nessa terça-feira, 24, a R$ 528,04/saca de 60 kg, alta de de 1,7% em relação à terça anterior. Quanto ao robusta, as cotações têm registrado quedas consecutivas desde a última quinta-feira. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$ 491,06/saca de 60 kg nessa terça-feira, recuo de 3% na comparação com o dia 17. Fonte: Cepea via Noticias Agricolas.
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta,

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -1,00 pontos e máxima de +2,00 fechando com +0,25 pts.


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.
  


Sul de
Minas


R$
525,00


R$
495,00


 


  Contrato
N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$
525,00


R$
495,00


Setembro/2016


147,65


+0,25


Alta
Paulista/Paranaense


R$
515,00


R$
485,00


Dezembro/2016


150,55


+0,30


Cerrado


R$
535,00


R$
505,00


Março/2017


153,30


+0,35


Bahiano


R$
525,00


R$
485,00


 


  * Cafés de aspecto bom,
com catação de 10% a 20%. 
  


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat


R$
555,00


R$
545,00


Setembro/2016


176,05


-0,15


Futuro 2018 – 6/7-
15%cat


R$
600,00


R$
590,00


Dezembro/2016


179,60


+0,40


Dólar
Comercial:


R$
3,2740


Março/2017


184,90


+0,45


 


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição
setembro oscilou entre a mínima de -1,00 pontos e máxima de +2,00 fechando com
+0,25 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,71%, cotado a R$ 3,2740. No cenário
interno, investidores estavam atentos e adotavam cautela antes da eleição do
novo presidente da Câmara dos Deputados, que deve acontecer ainda nesta
quarta-feira. No cenário externo, investidores continuavam otimistas em relação
ao cenário internacional, com esperanças de estímulos econômicos no Japão e no
Reino Unido.


O boletim da Somar Meteorologia indica que apesar de áreas de instabilidade
que atuam no Paraná, o tempo segue firme em áreas de café do Sudeste, bem como
do norte paranaense. Esse quadro se mantém até amanhã, quinta-feira. Depois
disso, uma frente fria avança pelo Paraná e sul de São Paulo na sexta-feira e,
ao longo do fim de semana, chega ao Sudeste. Novamente essa frente fria
apresenta um padrão de inverno e não traz chuva significativa para áreas
produtoras de café do Sudeste. Na retaguarda da frente fria temos o avanço de
uma nova massa de ar polar, que traz declínio das temperaturas no Paraná, em São
Paulo e na parte sul de Minas Gerais, porém as menores temperaturas previstas se
mantêm acima dos 3C.


As exportações de café pelo Brasil de janeiro a junho somaram 16,3 milhões de
sacas de 60 quilos, queda de 8,1% ante o primeiro semestre de 2015, aponta o
Informe Estatístico do Café, divulgado nesta segunda-feira, 11, pelo Ministério
da Agricultura. Em receita, as vendas atingiram US$ 2,4 bilhões, 24,4% abaixo do
registrado no mesmo período do ano passado. Conforme a análise feita pela
Secretaria de Política Agrícola (SPA), o preço médio da saca de café embarcada
neste ano foi 17,7% inferior. “Até o mês de março as quantidades exportadas
vinham demonstrando crescimentos sucessivos e, de abril até junho, os números se
estabilizaram num patamar abaixo, porém esboçando comportamento semelhante ao
igual período do ano anterior, quando também houve redução no segundo
trimestre”, destaca o Ministério em nota. Os principais destinos foram União
Europeia, Estados Unidos e Japão. Fonte: Q10/Estadão
Conteúdo.
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão
Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ NY finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta

N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,90 pontos e máxima de +1,25 fechando com +0,60 pts.

6 de abril de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini


































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 490,00


R$ 450,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 490,00


R$ 450,00


Maio/2016


121,50


+0,60


Alta Paulista/Paranaense


R$ 480,00


R$ 440,00


Julho/2016


123,65


+0,60


Cerrado


R$ 500,00


R$ 460,00


Setembro/2016


125,40


+0,55


Bahiano


R$ 480,00


R$ 440,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat


R$ 465,00


R$ 455,00


Setembro/2016


147,00


+0,80


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 515,00


R$ 505,00


Dezembro/2016


149,35


+0,65


Dólar Comercial:


R$ 3,6450


.


.


N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,90 pontos e máxima de +1,25 fechando com +0,60 pts.


Após começar o dia em alta, o dólar comercial mudou de sentido ainda pela manhã e fechou em baixa de 0,97%, cotado a R$ 3,6450. Investidores continuavam de olho no cenário político brasileiro. No cenário internacional, ata do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) mostrou que membros da entidade discutiram, na última reunião, a possibilidade de aumentar os juros em abril.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, o tempo seco, ensolarado e quente na maior parte das áreas produtoras até 10 de abril. Algumas simulações indicam chuva muito isolada durante as tardes em alguns municípios produtores do Cerrado, Zona da Mata de Minas Gerais e sul da Bahia neste período. a próxima semana, uma frente fria causa chuva fraca no nordeste do Paraná, em parte da Zona da Mata de Minas Gerais e no sul do Espírito Santo. Na maior parte da área produtora, o tempo permanecerá seco e quente.


O estresse hídrico tem sido um dos efeitos frequentes das mudanças climáticas, causando prejuízos na cafeicultura, e para mudar essa realidade pesquisadores têm trabalhado na seleção e obtenção de novas cultivares tolerantes ao déficit hídrico. Diante disso, uma pesquisa desenvolvida por pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Agropecuária (Embrapa) analisou clones da espécie Coffea Canephora com tecnologias inovadoras para a pré-seleção de materiais tolerantes à seca, envolvendo anatomia e fisiologia do cafeeiro. O trabalho desenvolvido pela mestranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecnia da UFLA, Nagla Maria Sampaio de Matos, avaliou sete clones da espécie Coffea canephora Pierre buscando características anatômicas e fisiológicas que apresentaram modificações após um período de estresse hídrico controlado e, ou após a hidratação com o retorno da irrigação, para possível utilização no pré-melhoramento genético para tolerância à seca. “Nas condições experimentais estudadas foi possível perceber que a espessura da cutícula, da epiderme adaxial, do floema e do parênquima paliçádico, bem como o potencial hídrico, eficiência do uso da água e o índice de área foliar são potenciais características que podem ser utilizadas na seleção de plantas de cafeeiro no pré-melhoramento para tolerância à seca” explicou Nagla.   Falta de água afeta produção – Segundo levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção brasileira de sacas de café tem apresentado quedas causadas pela restrição hídrica, atingindo as principais regiões produtoras de café do país, o que ocorreu principalmente na safra de 2015. Como estratégia importante para o combate a essa causa de queda de produção, a seleção de plantas tolerantes e o lançamento de novas variedades é uma alternativa sustentável no campo. “Com a técnica proposta como pré-melhoramento genético, espera-se que num futuro próximo haja expressiva redução no tempo necessário para o desenvolvimento de novas cultivares de café, que serão oferecidas aos cafeicultores como mais uma ferramenta para mitigação dos efeitos da seca na cafeicultura” explica o professor titular da UFLA e orientador da pesquisa, Rubens José Guimarães. Fonte: Ascom UFLA – Assessoria de Comunicação InovaCafé.
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta

11 de novembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado













Infocafé de 11/11/15    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 450,00 Dezembro/2015 116,80 +0,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 440,00 Março/2016 120,15 +0,45
Cerrado R$ 490,00 R$ 460,00 Maio/2016 122,40 +0,40
Bahiano R$ 470,00 R$ 440,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat. R$ 510,00 R$ 490,00 Dezembro/2015 143,80 +0,55
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat. R$ 550,00 R$ 530,00 Março/2016 148,10 +0,50
Dólar Comercial: R$ 3,7700 Setembro/2016 145,20 +0,40





N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição dezembro atingiu na máxima do dia +1,35 fechando com +0,50. 

Após cair mais de 2% durante a manhã e chegar aos R$ 3,706, o dólar comercial reduziu o ritmo de queda à tarde. A moeda norte-americana fechou com baixa de 0,58%, cotado a R$ 3,7700. Rumores de que o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles poderia substituir Joaquim Levy como ministro da Fazenda e, na avaliação dos investidores, aumentar as chances de colocar a economia nos eixos. 

De acordo com o boletim da Somar Meteorologia, as áreas produtoras de café passam por um período típico de verão, com sol, calor e pancadas de chuva nos fins de tarde. Em propriedades com maior altitude, especialmente no sul de Minas Gerais, há risco de queda de granizo. Na próxima semana, uma frente fria avançará pela costa do Brasil e trará chuva mais intensa e abrangente especialmente às áreas produtoras da Bahia. A chuva também atingirá o Espírito Santo, Zona da Mata e Cerrado de Minas Gerais, embora de forma menos intensa. 

O volume mundial de exportações de café caiu pela primeira vez em cinco anos. A informação consta do relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC). Os embarques dos grãos brasileiros, ao contrário, cresceram na safra 2014/15 e atingiram novo recorde histórico. De acordo com o relatório da OIC divulgado esta tarde, as exportações globais de café na safra 2014/15 alcançaram 110,7 milhões de sacas, volume 3,1% menor que no período anterior. “Essa é a primeira queda anual no volume de exportações em cinco anos”, destaca a entidade. Por grão, o embarque dos arábicas caiu 1,9% e dos robustas recuou 4,9%. Em compensação, os suaves colombianos tiveram alta de 11,6%. Por países, o Brasil não seguiu a tendência mundial e viu aumento de 1,8% na comparação com o resultado de 2013/14 com exportações de 36,3 milhões de sacas no período, novo recorde do País. Entre os demais grandes produtores, o Vietnã teve forte queda de 19,2% e a Colômbia cresceu 13,3%. Produção – A entidade divulgou, ainda, que a produção estimada da safra 2014/15 foi ajustada ligeiramente para 143,3 milhões de sacas, volume 2,3% menor que o período anterior. O ajuste, segundo a entidade, aconteceu pela atualização dos números da Colômbia, que terminou o período com estimativa de produção de 13,3 milhões de sacas. Fonte Agência Estado.



O leilão dos 10 lotes de café finalistas do 14º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo – Premio Aldir Alves Teixeira, foi encerrado sexta-feira (6), com todos os produtos negociados. As 64 sacas de cafés Natural (32), Cereja Descascado (32) e Microlotes (4) foram integralmente adquiridas por indústrias de café e cafeterias. O valor total da venda das 68 sacas alcançou R$ 96.614,00, que é mais que o dobro do que os cafés de alta qualidade alcançariam no mercado. 

Os compradores ofereceram valores superiores ao lance mínimo de R$ 849,00 a saca de 60 kg, estabelecido pelo regulamento do concurso como 50% maior que o valor da cotação BM&FBovespa no dia 29 de outubro. Os produtores conhecerão o valor oferecido para a aquisição de suas sacas e serão apresentados aos compradores, em cerimônia de premiação que vai ocorrer no Museu do Café de Santos, no próximo dia 18 de novembro, às 16 horas. Neste evento, as empresas compradoras concorrerão ao titulo de Empresa Categoria Ouro, que pagou o maior preço por saca; Empresa Categoria Diamante, que fez o maior investimento para a compra dos cafés. e Empresa Categoria Especial, que pagou o maior preço pelo Microlote. O concurso é uma promoção da Câmara Setorial de Café de São Paulo e da Coordenadoria de Agronegócios (Codeagro) da Secretaria da Agricultura do Estado, e tem a parceria do Sindicato das Indústrias de Café de São Paulo, da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), da Associação Comercial de Santos (ACS) e do Museu do Café. Fonte G1.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta

11 de abril de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 10/04/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 305,00 R$ 295,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 305,00 R$ 295,00 Maio/2013 136,05 +0,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 315,00 R$ 305,00 Julho/2013 138,35 +0,50
Cerrado R$ 315,00 R$ 305,00 Setembro/2013 141,00 +0,50
Bahiano R$ 295,00 R$ 285,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2013 161,05 +0,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2013 169,20 +0,30
Dólar Comercial: R$ 1,9780 Dezembro/2013 174,20 -0,45



N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,15 pontos e máxima de +2,40 fechando com +0,65 pts.


Pelo segundo dia seguido, o dólar fecha em queda ante o real, mantendo a cotação abaixo de R$ 2,00. Desta vez, o que pesou para o enfraquecimento da moeda norte-americana foi o aumento das importações da China e o entendimento dos mercados de que o Federal Reserve seguirá estimulando a economia por meio de compra de títulos. O dólar comercial fechou em queda de 0,35%, cotado à R$ 1,9780, após oscilar de R$ 1,9760 (-0,45%) a R$ 1,9860 (+0,05%).


A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o relatório sobre as receitas cambiais dos três primeiros meses referentes à:

Exportação de café verde:
apresentou queda de 21,69%, em comparação com o mesmo período de 2012. O faturamento alcançou US$ 1,255 bilhão, ante US$ 1,602 bilhão, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O volume embarcado no período teve aumento de 10,25%, para 392.834 toneladas ante 356.312 t no primeiro trimestre de 2012. O preço médio de exportação teve queda de 28,97% no período, de US$ 4.496/t para US$ 3.194/t. A receita cambial teve crescimento para apenas 2 entre os 15 principais destinos do café brasileiro: Japão (25,05%) e Turquia(16,93%). Em contrapartida, foi significativa a queda p ara Reino Unido (-54,89%), Eslovênia (-42,63%), Bélgica (-33,09%) e Itália (-32,55%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, é a Alemanha, que apresentou elevação de 4,33% ante o mesmo mês de 2012. O segundo principal importador foram os Estados Unidos (+13,39%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para 9 destinos, além de EUA e Alemanha, com destaque para Japão (75,97%), Turquia (60,45%), França (33,96%) e Rússia (27,23%). Os quatro destinos que apresentaram queda no volume vendido foram: Eslovênia (-25,94%), Reino Unido (-8,98%), Bélgica (-4,11%) e Itália (-3,26%).

Exportação de café solúvel:
apresentou elevação de 10,02%, em relação ao mesmo período de 2012. Os industriais faturaram US$ 162,988 milhões, em comparação com US$ 148,138 milhões no primeiro trimestre do ano passado. O País exportou no período 19.152 toneladas, com elevação de 15,31% em relação a 2012 (16.609 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 8.510, ante US$ 8.919/t em 2012, representando queda de 4,58%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com elevação de 22,32% em termos de receita sobre 2012. Mas também foi significativo o aumento da receita, em termos porcentuais, para Países Baixos (152,71%), Arábia Saudita (105,68%), Romênia (83,79%) e Canadá (72, 35%). Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, apenas quatro tiveram redução, em receita: Japão (-4,18%), Alemanha (-27,64%), Hungria (-25,27%) e Rússia (-1,92%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no trimestre, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram aumento de 15,70% ante igual período de 2012. Em termos porcentuais, houve aumento significativo no volume vendido para Países Baixos (168,09%), Arábia Saudita (158,41%), Romênia (135,57%) e Canadá (92,51%). Em contrapartida, houve queda em volume para 2 destinos: Alemanha (-30,27%) e Hungria (-16,62%).

Exportação brasileira de café torrado e moído:
apresentou queda de 34,05%, em relação ao mesmo período do ano passado. Os industriais faturaram US$ 3,326 milhões, em comparação com US$ 5,043 milhões em igual período de 2012. O País exportou no período 343 toneladas do produto, com recuo de 49,56% em relação ao ano anterior (680 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 9.697/t, ante US$ 7.416/t, representando elevação de 30,75%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com aumento de 2,67%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi o Chile (-44,70%), seguido de Argentina (-39,23%) e Paraguai (-42,87%).





Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta

7 de janeiro de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé 06/01/10.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 275,00 R$ 265,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 275,00 R$ 265,00 Março/2010 141,60 +0,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2010 143,40 +0,55
Cerrado R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2010 146,15 +0,55
Bahiano R$ 270,00 R$ 260,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 233,00 R$ 228,00 Março/2010 174,45 +0,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 233,00 Setembro/2010 169,20 +0,55
Dólar Comercial: R$ 1,7390 Dezembro/2010 171,50 +0,50


  N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, com a posição março variando entre a máxima de +1,65 pontos e mínima de – 0,95 fechando com  +0,60 pts. No interno as atenções estão voltadas para a divulgação da safra 2010/11 amanhã pela Conab.

 


  O dólar fechou com alta de 0,46%. O Banco Central divulgou hoje os dados sobre o fluxo cambial, que voltou a ficar no azul em 2009, após a forte saída de dólares no fim de 2008 e em meio aos desdobramentos da crise financeira mundial. Os números do BC mostram que o Brasil recebeu US$ 28,732 bilhões no ano passado, resultado bem diferente do observado no ano anterior, quando o País perdeu US$ 983 milhões. O ingresso da moeda norte-americana no ano passado, porém, é bem inferior ao registrado em 2007, quando o Brasil foi inundado por US$ 87,454 bilhões, o melhor resultado da série histórica.

 

  De acordo com o BC, a entrada dos dólares em 2009 foi liderada por operações financeiras, como transferências de recursos para a compra de ações, títulos de renda fixa e investimento produtivo. Por essa via, o Brasil recebeu US$ 18,808 bilhões no ano passado. Na conta comercial, o ano terminou com saldo líquido positivo de US$ 9,924 bilhões. Já as compras de dólares realizadas diariamente pelo BC desde maio aumentaram as reservas internacionais brasileiras em US$ 27,478 bilhões até dezembro passado, período que compreende oito meses. O BC retirou US$ 3,486 bilhões do mercado interbancário de câmbio no último mês do ano passado. De acordo com dados do BC, as reservas internacionais totalizavam anteontem US$ 239,637 bilhões no conceito de liquidez internacional. Agência Estado.

 

  O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, anunciará amanhã às 10 horas, a primeira estimativa da produção de café para 2010 e o quarto levantamento da safra atual de grãos. O detalhamento do estudo elaborado pela Conab será no auditório da sobreloja do Ministério da Agricultura.  O trabalho de campo para a produção cafeeira foi feito pelos técnicos da empresa estatal, entre 23 de novembro e 4 de dezembro de 2009. Já o levantamento dos dados sobre a safra de grãos foi realizado por telefone no mês passado.

 

  A Federação Nacional de Produtores de Café da Colômbia, ou Fedecafe, abriu na última segunda-feira o período de registro para exportações a serem embarcadas a partir de abril de 2010, informou uma autoridade do órgão. A abertura do período de registro ficou em linha com os regulamentos da Fedecafe, que define a pré notificação de entregas cerca de três meses depois do embarque. Contudo, a data pode variar de acordo com o dia da semana no qual o mês começa e com os feriados locais.

 

A Colômbia é o principal produtor mundial de grão arábica lavado e o terceiro maior de café em geral depois do Brasil e do Vietnã, com uma produção em torno de 11,5 milhões a 12,5 milhões de sacas em um ciclo regular com condições climáticas normais. Todas as exportações do país precisam ser registradas junto à Fedecafe antes do embarque físico. Sem a licença emitida pela federação, o produto não é autorizado a sair dos portos. A Fedecafe contabiliza quase 30% das exportações totais de café da Colômbia, enquanto tradings e exportadores privados respondem pelo restante. As informações são da Dow Jones.

 

  Os 26 lotes finalistas do 10º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil serão comercializados no próximo dia 19/01, durante o leilão internacional, via internet, do Cup of Excellence. “Participar deste pregão é a maior premiação dada no mundo aos cafés de excelência”, diz Tulio Henrique Renno Junqueira, presidente da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês), entidade responsável pela organização do certame juntamente com a Alliance for Coffee Excellence (ACE).

 

O grande campeão do 10º concurso foi o lote do produtor Cândido Vladimir Ladeia Rosa, da Fazenda Ouro Verde, localizada no município baiano de Piatã, na Chapada Diamantina, com nota de 91,08 pontos do Júri Internacional. Em 2º lugar, com a nota 90,83 pontos, ficou o lote de Paulo Sérgi o Noronha Barleta, da Fazenda Sant`Ana, na cidade mineira de Olímpio Noronha, na região sul de Minas. Pelas notas obtidas, acima de 90 pontos, esses dois lotes receberam também o Prêmio Presidencial.

 

Nesses dez anos de concurso, o preço recorde no leilão foi pago ao lote campeão do certame de 2005, do produtor Francisco Isidro Dias Pereira, da Fazenda Santa Inês, de Carmo de Minas (MG), que também está entre os 26 finalistas desta 10ª edição. O seu lote de 25 sacas de café cereja descascado da variedade bourbon, com a nota recorde de 95,85 pontos, foi comprado, na época, por R$14.872,90 a saca por duas lojas de cafés: a australiana Michels Espresso (Instaurator), e a canadense Caffe Artigiano. O leilão é aberto a torrefadoras e casas de café brasileiras e estrangeiras, e a importadores e exportadores do grão. Todas as instruções de cadastramento estão no site www.cupofexcellence.com. Aqueles que se inscreverem até segunda-feira (11), receberão um kit com todas as amostras.

 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇAO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta

15 de outubro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 14/10/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 265,00 R$ 255,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 265,00 R$ 255,00 Dezembro/2009 139,25 +0,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 260,00 R$ 250,00 Março/2010 142,05 +0,75
Cerrado R$ 268,00 R$ 258,00 Maio/2010 143,90 +0,70
Bahiano R$ 260,00 R$ 250,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 228,00 R$ 225,00 Dezembro/2009 161,70 +1,05
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 234,00 R$ 232,00 Março/2010 164,80 +1,10
Dólar Comercial: R$ 1,7030 Maio/2010 168,00 +1,00

  N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição dezembro variou entre a mínima de – 0,45 pontos e máxima de + 1,00 fechando com + 0,80 pts. Compras de especuladores e fundos deram sustentação para as cotações.

  O dólar finalizou os trabalhos com queda de 1,39% nesta quarta-feira, é a quarta sessão consecutiva em baixa. O recuo se deu diante do fluxo cambial positivo e de expectativas de continuidade dos ingressos de recursos. No mercado externo, o que pesou foram as notícias favoráveis, que ampararam um aumento do apetite por risco nos mercados. A disposição dos investidores em assumir posições consideradas mais arriscadas foi induzida por notícias melhores do que as esperadas, como o resultado da Intel acima das expectativas, os números favoráveis de exportações e importações da China e o lucro do JPMorgan. Nos Estados Unidos, as vendas no varejo caíram 1,5% em setembro, comportamento melhor do a previsão de queda de 2,1%.

  As operações mais comentadas pelo mercado hoje, foram as ofertas de ações da Cetip e da Cyrela e as emissões externas do Banco do Brasil e da Odebrecht. Cetip e Cyrela juntas devem conseguir captar cerca de R$ 2 bilhões. A expectativa é de que a participação de estrangeiros seja grande. Na oferta pública de papéis da Tivit, a participação desses investidores foi de 80%. Além disso, a demanda na emissão externa do Banco do Brasil ontem, de US$ 13 bilhões para uma oferta de US$ 1,5 bilhão, confirmou o entusiasmo dos estrangeiros em relação ao País. A antecipação para hoje pela Cyrela do início de sua operação corrobora esse sentimento. Do mesmo modo, comenta-se que a captação da Odebrecht, de US$ 300 milhões, poderá ser estendida a US$ 500 milhões.

  O 10º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil – Cup of Excellence já tem pré-selecionado os lotes que serão submetidos ao Júri Nacional, durante o período de 2 a 6 de novembro. A seleção foi realizada durante a semana passada (de 5 a 9/10) no CEC – Centro de Excelência do Café do Sul de Minas, em Machado, local em que se realizarão todas as etapas do certame. Do total de lotes selecionados, quase 14% lotes são da Bahia; outros 8% são do Espírito Santo; 68% de Minas Gerais, e cerca de 10% de São Paulo. A relação dos produtores que tiveram seus lotes classificados está, em ordem alfabética, no site
www.bsca.com.br . Promovido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês) e pela ACE – Alliance for Coffee Excellence, o concurso, aberto a todos os produtores de café arábica, é auditado pela BCS ÖKo-Garantie-Brasil e conta com a parceria da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil. Os trabalhos de pré-seleção foram coordenados por Paul Songer, diretor da ACE, e pelo classificador Sílvio Leite, da Agricafé, empresa responsável pela parte técnica do concurso.

Os lotes foram avaliados pelos 16 profissionais de prova e classificação selecionados para o concurso deste ano: Calixto Jorge Peliciari, Clovis Venâncio de Jesus, Fabio Martins Ruellas, Javier Faus Neto, José Alexandre Lordi Ferraz, José Eli Ferrari , Marcio Cesar Silveira, João Clóvis Pereira Junior, Mateus Rodrigues Prado, Paulo Cesar Junqueira Jr., Rosselini Paulo Rodrigues, Samuel de Andrade, Sebastião Ronaldo Pereira, Silas Carlos da Silva, Thiago Cândido de O. Costa e Wellington Carlos Pereira. Essa mesma equipe integrará o Júri Nacional e caberá a ela selecionar os melhores lotes que passarão pelo crivo do Júri Internacional, composto por profissionais de compra de torrefadoras e lojas de café de diversos países. A fase internacional será realizada também no CEC Sul de Minas, na semana de 9 a 13 de novembro.

Os lotes finalistas ganham como prêmio a participação no exclusivo leilão pela Internet Cup of Excellence, marcada para 19 de janeiro de 2010. Esse ano há uma novidade para os lotes que, apesar de terem ido para a fase internacional, não conseguiram pontuação para ir a leilão: eles poderão ser comercializados, pelos respectivos produtores, na Rodada de Negócios marcada para os dias 14 e 15 de novembro. Participarão compradores estrangeiros e também brasileiros.

 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta

20 de agosto de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 19/08/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 255,00 R$ 245,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 255,00 R$ 245,00 Setembro/2009 125,35 +0,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Dezembro/2009 128,70 +0,45
Cerrado R$ 260,00 R$ 250,00 Março/2010 131,65 +0,45
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 226,00 R$ 223,00 Setembro/2009 143,35 +1,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 232,00 R$ 227,00 Dezembro/2009 146,85 +1,05
Dólar Comercial: R$ 1,8450 Março/2010 150,10 +0,50


  N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição setembro variou entre a mínima de -1,35 pontos e máxima de +0,75 fechando com +0,60 pts. As cotações iniciaram o dia em queda , mantendo-se nesta posição na primeira metade do pregão, compras especulativas acompanhando o desempenho positivo no mercado de commodities e das bolsas reverteram as perdas. No interno boa procura para cafés de melhor qualidade, com vendedores dosando suas ofertas.

  Estabilidade no mercado cambial. O dólar iniciou os trabalhos em alta, porém inverteu a posição diante do aumento de compras no mercado de ações, pelos investidores incentivados pelo preço das commodities. O BC anunciou hoje que o fluxo cambial no Brasil está positivo em US$ 2,022 bilhões nos 10 primeiros dias úteis de agosto. Este fluxo é resultado de saldo positivo nas operações comerciais de US$ 696 milhões e também positivo nas transações financeiras de US$ 1,326 bilhão. Em julho, o fluxo cambial havia ficado positivo em US$ 1,27 bilhão. No ano, o país acumula entrada líquida de US$ 5,957 bilhões.

  As portarias que autorizam o zoneamento agrícola para a cultura do café na Bahia e em Minas Gerais na safra 2009 foram publicadas hoje no Diário Oficial da União (DOU). O objetivo do estudo é identificar os municípios aptos e os períodos de semeadura com menor risco climático, informou o Ministério da Agricultura. Para o cultivo do café, as condições hídricas e de temperatura são os fatores que mais influenciam na produção. Temperaturas entre 18º e 23º C são ideais para a cultura. Na Bahia, o plantio está concentrado na região oeste. As integras do zoneamento podem ser conferidas nas portarias 192 e 193. 

  A contração da economia global e a queda na produção de café local deverá fazer com que as exportações da Índia sejam reduzidas em 13%, para 185 mil toneladas (cerca de 3,1 milhões de sacas de 60 quilos) em 2009, estima G.V. Krishna Rau, presidente da estatal Coffee Board of India. “A diminuição da exportação tem sido mais pronunciada para mercados como a Rússia e a Comunidade dos Estados Independentes (ex-soviéticos); a crise econômica é a grande responsável”, afirmou. De janeiro a 18 de agosto, as exportações indianas de café recuaram 21%, para 124.974 toneladas, de acordo com dados fornecidos por Rau. As informações são da Dow Jones.

  Alguns dos mais renomados pesquisadores em café do país estarão participando, entre os dias 25 e 26 de agosto próximo, do IX Curso de Atualização em Café do Instituto Agronômico (IAC). Na programação, palestras sobre melhoramento do cafeeiro, fertirrigação, cultura de tecidos, qualidade da bebida, monitoramento agrometeorológico, produtividade e custos de produção. A pesquisadora da Embrapa Café/IAC, Mirian Perez Maluf, proferirá palestra, no dia 25, sobre Ferramentas genômicas no melhoramento do cafeeiro. O curso acontecerá no anfiteatro “Otávio Tisselli Filho”, do IAC, uma das instituições fundadoras do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café, cujo programa de pesquisa é coordenado pela Embrapa Café. Maiores informações na página: http://www.iac.sp.gov.br

 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta

28 de janeiro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado







 







































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 280,00 R$ 270,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 280,00 R$ 270,00 Março/2009 122,50 +0,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2009 124,70 +0,60
Cerrado R$ 283,00 R$ 273,00 Setembro/2009 128,75 +0,60
Bahiano R$ 270,00 R$ 260,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 240,00 R$ 235,00 Março/2009 135,80 +0,80
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 242,00 R$ 238,00 Maio/2009 139,90 +0,75
Dólar Comercial: R$ 2,2750 Setembro/2009 146,10 +1,00


  N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, a posição março variou entre a mínima de -1,00 pontos e máxima de +0,85 fechando com +0,60. No interno alguns negócios foram realizados, porém o forte recuo na cotação do dólar limitou as negociações.



  O dólar comercial ampliou as perdas apresentadas durante quase toda sessão e fechou em expressiva queda frente ao real nesta quarta-feira, cotado a R$ 2,2750, queda de 2,32%. O aumento da oferta de moeda na sessão refletiu certa animação dos investidores com as altas dos preços das commodities (matérias-primas) e das ações nas bolsas internacionais e brasileira, o ingresso de recursos no mercado estimado por operadores entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões e um movimento de redução de posições compradas (de aposta na alta) em dólar futuro por investidores estrangeiros, especialmente. Embora o fluxo cambial tenha sido positivo, o declínio das cotações até R$ 2,2740, na mínima do dia, atraiu importadores à compra de moeda. Essa demanda ajudou a reforçar o volume de negócios na sessão. No mês até o último dia 23, no entanto, o fluxo cambial foi negativo em US$ 2,693 bilhões, segundo divulgou hoje o Banco Central. Mesmo com o dólar em baixa o dia todo, o BC fez um leilão de venda à vista à tarde,mas teria ofertado apenas cerca de US$ 25 milhões, estimaram as fontes consultadas. A taxa de corte na operação foi de R$ 2,288. No total, o giro financeiro à vista aumentou 195% em relação ao anterior, para cerca de US$ 4,250 bilhões. No total, o giro financeiro à vista aumentou 195% em relação ao anterior, para cerca de US$ 4,250 bilhões.\



  
As medidas anunciadas nesta semana pelo Governo para socorrer a cafeicultura ficaram aquém das reivindicações do setor e muitos produtores podem ficar inviabilizados de ter acesso a novos empréstimos para financiar a lavoura cafeeira. A avaliação é do presidente da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Breno Mesquita. Segundo ele, a principal bandeira dos representantes dos cafeicultores não foi atendida, que era a conversão de toda a dívida dos cafeicultores, de aproximadamente R$ 3 bilhões, em produto, com a saca de 60 quilos a R$ 320. Desta forma, acrescenta Mesquita, o produtor destinaria 5% da sua renda anual para quitar seu passivo, o que daria um alívio aos cafeicultores permitindo que continuassem na atividade. “O equacionamento definitivo da dívida era nossa grande esperança em um momento de falta de rentabilidade, que é a nossa preocupação”, enfatiza Mesquita, que participou, juntamente com parlamentares e representantes de entidades ligadas aos cafeicultores, de reuniões nos Ministérios da Agricultura e da Fazenda para buscar uma solução para o endividamento do setor. Mesquita explica que o Governo aceitou fazer a conversão do passivo em sacas de café contemplando apenas os débitos relacionados às operações contratadas com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé Dação) e que tiveram prazo alongado até 2020, conforme a Lei 11.775, que definiu no ano passado a renegociação geral de dívidas contraídas de operações de crédito rural. Esta medida pode ser analisada amanhã, em reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN).

Na avaliação do presidente da Comissão de Café da CNA, apenas dois pleitos anunciados nesta semana foram atendidos. Um deles é o lançamento do programa de opções públicas, mecanismo que visa proteger o produtor contra oscilações nos preços pagos aos cafeicultores. O outro é a formação de um grupo de trabalho para traçar um diagnóstico da cafeicultura com o objetivo de buscar medidas definitivas para solucionar os problemas enfrentados nas últimas safras pelos produtores de café. “Estas discussões vão nos ajudar a fazer uma radiografia da cafeicultura e nos ajudar a mudar o quadro negativo que o setor enfrenta”, frisa Breno Mesquita. Outras medidas voltadas para a cafeicultura também devem ser votadas amanhã pelo CMN. O prazo para pagamento da parcela das dívidas de operações de custeio cujo prazo venceu em dezembro, será prorrogado para junho. Até lá, o produtor poderá pagar 20% do valor da prestação e diluir os 80% em quatro anos. Estas mesmas condições valerão para os débitos de colheita que vencem em janeiro, fevereiro e março deste ano.
    















Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini Negócios em Café
Telefax: (19) 3651 1415 | Rua Cel. Joaquim Vergueiro, 22 – Esp. Sto. do Pinhal – SP.

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta

8 de outubro de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 08/10/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Dezembro/2008 114,55 +0,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 255,00 R$ 245,00 Março/2009 119,50 +0,40
Cerrado R$ 265,00 R$ 255,00 Maio/2009 122,65 +0,45
Bahiano R$ 255,00 R$ 245,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 237,00 R$ 234,00 Dezembro/2008

133,85

+0,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 237,00 Março/2009 139,00 +0,50
Dólar Comercial: R$ 2,2800 Maio/2009 143,50 +0,40

  N.Y. finalizou as operações nesta quarta-feira com leve alta, o nervosismo no mercado financeiro voltou a influenciar as cotações que variaram entre a mínima de -4,85 pontos e máxima de + 1,80, fechando com + 0,35.
  O dólar comercial teve hoje a primeira queda em outubro, no fechamento dos negócios. No começo do dia, a taxa de câmbio disparou e chegou a R$ 2,4500 na máxima do dia alta de 5,97%, mas iniciou a tarde testando um recuo até firmar-se em baixa. No final da sessão, o dólar fechou a R$ 2,28, queda de 1,38%. A taxa mínima foi de R$ 2,256. A taxa de câmbio cedeu à tarde influenciada pela melhora dos índices de ações nas Bolsas de Nova York, após forte oscilação, num reflexo do anúncio do corte coordenado nas taxas de juro dos principais bancos centrais ao redor do mundo.

O mercado doméstico de câmbio também reagiu aos três leilões de venda de dólares do Banco Central, além da negociação de 27 mil contratos de swap cambial equivalentes a uma oferta de US$ 1,3 bilhão. “Os esforços dos bancos centrais para conter o pânico que congela os mercados de crédito, assim como a firme ação da autoridade monetária brasileira permitiram um alívio, pelo menos momentâneo”, disse um operador de câmbio de um grande banco nacional. A
última vez em que o BC vendeu dólares no mercado cambial como na operação de hoje, sem compromisso de recompra, foi em 13 de fevereiro de 2003. A informação foi dada hoje pela assessoria de imprensa da autoridade monetária. O montante vendido pela autoridade monetária nas duas operações de hoje não deve ser divulgado. Isso porque, do ponto de vista do BC, a operação pode ser comparada à venda de moeda realizada pela instituição nos últimos meses. Naquelas ocasiões, o BC anunciava apenas a presença no mercado, sem detalhar os valores envolvidos na atuação. 

As vendas diretas de dólares ao mercado, retomadas hoje pelo BC, foram discutidas na reunião de coordenação política realizada no Palácio do Planalto, segundo relatou o ministro do Planejamento, Paulo Be rnardo. “O presidente Lula disse que não tem interesse que nenhuma empresa quebre, por isso mandou liberar recursos”, comentou. “Mas ele frisou que não é para torrar as reservas internacionais para alimentar a especulação.” Segundo Bernardo, a alta do dólar colocou em dificuldade um grupo de empresas exportadoras que haviam assumido compromissos contando com uma cotação mais baixa. Por isso, disse ele, o Banco Central tratou de dar liquidez, liberando dólares das reservas. A diferença em relação aos leilões que já vinham sendo realizados é que agora não há compromisso de recompra dos dólares pelo Banco Central.

  O 
diretor geral, Guilherme Braga, do Conselho dos Exportadores de Café (CeCafé), considera que o governo tem instrumentos de política econômica capazes de garantir liquidez ao comércio exterior. Uma das medidas é a venda de moeda norte-americana, como já ocorreu recentemente por meio de leilões. Segundo ele, o governo acumulou reservas para segurar a queda do dólar e agora é momento de fazer o inverso. Para gerar crédito interno, Braga defende, ainda, alternativa de alocação de recursos específicos, que poderiam vir da exigibilidade bancária (porcentual de 25% dos depósitos bancários aplicados obrigatoriamente no crédito rural). “Parte da exigibilidade poderia ser aplicada no financiamento interno da exportação, permitindo manter o giro das operações”, informa. Ele explica que determinados setores têm condições de direcionar a produção para o mercado interno. Outros, porém, dependem da exportação, como o agronegócio da soja, café e suco de laranja. Por isso, precisam de medidas que possam “evitar conseqüências mais sérias”, como dificuldade operacional e desarticulação, principalmente em empresas de menor estrutura.

  O diretor geral ressalta que “já assistimos antes” esse movimento brusco no mercado internacional, referindo-se à forte alta dos preços das commodities, no início deste ano. Naquela ocasião, fundos de investimento recorreram ao setor como forma de proteção contra o risco. Braga acrescenta que no caso específico do café, há, ainda, a possibilidade de “aplicação de recursos ociosos” do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), estimados em cerca de R$ 500 milhões. Ele salienta que é possível tirar uma lição, desde o início da crise do subprime nos Estados Unidos, há cerca de 1 ano: “Os fundamentos tendem a prevalecer, pois existe uma adequação entre oferta e demanda pelo produto”, garante.











 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini Negócios em Café
Telefax: (19) 3651 1415 | Rua Cel. Joaquim Vergueiro, 22 – Cep: 13.990-000 – Esp. Sto. do Pinhal – SP.

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.