COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda

11 de janeiro de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2018 122,80 -1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Maio/2018 125,25 -1,10
Cerrado R$ 455,00 R$ 435,00 Julho/2018 127,60 -1,05
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 460,00 R$ 450,00 Março/2018 154,50 -1,50
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 515,00 R$ 505,00 Setembro/2018 153,35 -1,65
Dólar Comercial: R$ 3,2180 .    




N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +0,05 pontos e mínima de -1,80 fechando com -1,15 pts. No mercado cambial o dólar comercial registrou queda de 0,30% cotado à R$3,2180.


A safra de café do Brasil em 2018 deve alcançar 53,2 milhões de sacas de 60 kg, alta de 14,9 por cento na comparação anual, em razão principalmente do ciclo de bienalidade positiva para o arábica, informou nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IBGE disse que a produção de arábica será de 41,4 milhões de sacas, avanço de 18,6 por cento sobre 2017. Já a produção de robusta deve totalizar 11,78 milhões de sacas, um aumento de 3,8 por cento em relação à do ano passado, já que essa variedade não está sujeita às variações acentuadas de produtividade típicas do arábica. O IBGE afirmou ainda que os rendimentos do arábica deverão aumentar em 21,2 por cento em 2018. Os cafezais de robusta continuarão a se recuperar de uma seca severa no Estado do Espírito Santo, o principal produtor nacional. Conforme o IBGE, a produtividade do também chamado conilon tende a crescer 2,6 neste ano. O Instituto também vê uma redução de 2,2 por cento na área plantada com arábica em 2018, para 1,469 milhão de hectares, de 1.503 milhão em 2017, mas não detalhou os possíveis motivos para o declínio. A Companhia Nacional de Abastecimento, uma referência mais amplamente utilizada para projeções de produção agrícola fora do Brasil, divulgará sua primeira estimativa para a nova safra de café em 18 de janeiro. Fonte: Reuters via EXTRA.


As pesquisas de melhoramento genético do cafeeiro, desenvolvidas pela Fundação Procafé, com parte de materiais recebidos do ex-IBC, vêm resultando no lançamento de novas cultivares, buscando maior resistência e produtividade, fatores importantes na redução dos custos de produção. Em 2017 foram liberadas duas novas cultivares, com boas características produtivas, tratando-se dos materiais denominados Bem-te-vi e Acauã 8. O material de Acauã é oriundo do cruzamento do Sarchimor 1668 com o Mundo Novo, feito no Paraná, pelo Dr Kaiser, ainda na década de 1980. Nos cruzamentos e seleções, em seguida, já deu origem ao registro de cultivares como Acauã, Acauâ novo e Asa Branca. Para matéria completa acessem   https://goo.gl/M5VRni  . Fonte: Procafé via Notícias Agrícolas.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda, a posição dezembro trabalhou de forma volátil oscilando entre a máxima de +4,35 pontos e mínima de -1,85 fechando com -1,30 pts.

22 de setembro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 550,00


R$ 520,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 550,00


R$ 520,00


Dezembro/2016


155,25


-1,30


Alta Paulista/Paranaense


R$ 540,00


R$ 510,00


Março/2017


158,50


-1,25


Cerrado


R$ 555,00


R$ 525,00


Maio/2017


160,30


-1,20


Bahiano


R$ 550,00


R$ 510,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 620,00


R$ 600,00


Dezembro/2016


184,20


-1,45


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 650,00


R$ 640,00


Março/2017


189,85


-1,65


Dólar Comercial:


R$ 3,2260


Setembro/2017


194,75


-1,55


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda, a posição dezembro trabalhou de forma volátil  oscilando entre a máxima de +4,35 pontos e mínima de -1,85 fechando com -1,30 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,45%, cotado a R$ 3,2260. No contexto externo, o dólar operou em queda durante esta manhã, influenciado pelo otimismo após a decisão, na véspera, do banco central norte-americano de manter a taxa de juros. No Brasil, o mercado também estava mais otimista com a aprovação de medidas de ajuste das contas públicas no Congresso, depois de declarações firmes de integrantes do governo nesse sentido. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, vem se repetindo em defesa das reformas, assim como o presidente Michel Temer.


A safra 2016/17 de café no Brasil deverá atingir 55 milhões de sacas, recuperando-se após uma produção de aproximadamente 50 milhões de sacas em 2015/16, projetou nesta quarta-feira a Organização Internacional do Café (OIC). O consumo doméstico para o próximo ciclo está estimado pela entidade em 20,5 milhões de sacas. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


O setor global de café tem sido prejudicado pela falta de investimentos tanto no curto quando no longo prazo, algo que pode se refletir na oferta da commodity no futuro, avaliou nesta quarta-feira a chefe de operações da Organização Internacional do Café (OIC), Marcela Urueña. Palestrando em um fórum promovido pela própria OIC em Londres, ela destacou que o preço médio da commodity entre 2005 e 2015 ficou abaixo do observado na década imediatamente anterior. Por essa razão, a receita dos produtores caiu, assim como os investimentos. Urueña explicou que, no curto prazo, os cafeicultores deixaram de investir em insumos e fertilizantes. No que tange ao longo prazo, os investimentos foram cortados em manutenção e renovação das lavouras. No mesmo evento, o presidente regional do Promecafe, Rene Leon, afirmou que o café está se mostrando pouco lucrativo na América Central, de modo que os produtores estão trocando a commodity por outras culturas. O Promecafe é uma cooperativa para modernização e tecnologia no setor cafeeiro. Conforme Leon, alguns cafeicultores estão migrando para o milho. Outros, em especial os mais jovens, estão simplesmente abandonando as lavouras e indo para zonas urbanas. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) emitiram na manhã desta quinta-feira (22) o último boletim do serviço “Alerta Geada” neste ano. Com a chegada da primavera, não há mais risco de ocorrer o fenômeno na região cafeeira do Estado. A recomendação aos produtores que amontoaram terra no tronco dos cafeeiros é retirar imediatamente a proteção, procedimento que deve ser feito com as mãos para evitar danos às plantas. Em operação desde maio, o Alerta Geada faz previsões diárias de temperatura e do risco de ocorrer geadas na região cafeeira do Estado. O serviço auxilia os cafeicultores a decidir sobre o uso de técnicas de proteção em lavouras novas de café, de até dois anos. O Alerta Geada voltará a ser ativado no próximo ano. O serviço é uma iniciativa do Iapar e do Simepar, com o apoio da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná, Instituto Emater, Consórcio Pesquisa Café, prefeituras, cooperativas e associações de produtores.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda

17 de dezembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado






































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 500,00


R$ 460,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 500,00


R$ 460,00


Março/2016


118,30


-0,95


Alta Paulista/Paranaense


R$ 490,00


R$ 450,00


Maio/2016


120,55


-0,95


Cerrado


R$ 510,00


R$ 470,00


Setembro/2016


124,60


-0,90


Bahiano


R$ 490,00


R$ 450,00


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat.


R$ 540,00


R$ 505,00


Março/2016


144,95


-0,55


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat.


R$ 560,00


R$ 535,00


Setembro/2016


146,35


-0,55


Dólar Comercial:


R$ 3,8890


Dezembro/2016


145,30


-0,35


 


N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +0,60 mínima de -1,90 pontos fechando com -0,95 pts.

O dólar comercial fechou em queda de 0,9%, cotado a R$ 3,8890. No contexto internacional, na   véspera, o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) elevou os juros e indicou que a trajetória de alta da taxa deve ser gradual. Embora juros mais altos tendam a atrair para os EUA recursos aplicados no Brasil, operadores entenderam a decisão como uma demonstração de confiança na economia norte-americana e reagiram investindo em negócios de maior risco. No cenário nacional, investidores continuavam preocupados com o cenário político e econômico, em meio a expectativas de que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, deixe o governo, e enquanto o Supremo Tribunal Federal avalia as regras do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O Banco Central fez um leilão de venda de até US$ 500 milhões com compromisso de recompra, em operação normal nesta época de fim de ano.

Conforme boletim da Somar Meteorologia, a chuva forte ficará concentrada somente sobre o Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais nos próximos dez dias em função da passagem de frentes frias pela costa do Brasil no período. Hoje, há chance de granizo em algumas áreas produtoras do sul de Minas Gerais. No Cerrado, na Zona da Mata de Minas Gerais, no Espírito Santo e no sul da Bahia, os próximos dias serão de caloAté pelo menos 26 de dezembro, a distribuição de chuva permanecerá inalterado na maior parte das áreas produtoras do Brasil.

A safra brasileira de café em 2015 está estimada em 43,24 milhões de sacas de 60 kg. O resultado corresponde a uma queda de 5,3% em comparação com o ano passado, quando o país colheu 45,64 milhões de sacas. A redução foi provocada pelo período de baixa bienalidade da cultura (o café alterna ano de safra cheia com outro menor) para a maioria das regiões, com exceção da Zona da Mata Mineira, mostra o terceiro levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado hoje. Com relação à pesquisa realizada em setembro (42,15 milhões de sacas), houve um aumento de 2,7% ou o equivalente a 1,1 milhão de sacas. De acordo com os técnicos da Conab, o desempenho pode ser atribuído, principalmente, “ao ganho na carga produtiva de café em coco medida no período da colheita e ao rendimento do café beneficiado”. A produção do café arábica deve ser de 32 milhões de sacas (74,1% do total do País). Há uma redução de 1,7%, por causa da baixa de 1,53 milhão de sacas no Cerrado Mineiro e 524,9 mil sacas em São Paulo, correspondendo a 26,6% e 11,4%, respectivamente. Conforme a Conab, o café arábica apresenta ganho de produção apenas na Zona da Mata Mineira, Paraná, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Na Zona da Mata Mineira, informa a Conab, o ano é de bienalidade positiva e, apesar das condições climáticas adversas, apresenta boa produtividade. No Paraná, Espírito Santo e Rio de Janeiro a produção recupera-se das condições climáticas adversas, superando a safra anterior. A safra de conilon (robusta) deve alcançar 11,19 milhões de sacas, o que representa uma redução de 14,2%, por causa da queda da produção no Espírito Santo, maior Estado produtor da espécie. “O resultado se deve à estiagem da safra atual, com as lavouras do Estado prejudicadas por déficit hídrico, elevadas temperaturas e grande insolação nos primeiros meses do ano, o que levou à má formação dos grãos”, informa a Conab. A área total plantada com café no País está projetada em 2,25 milhões de hectares, que é 0,9% inferior à da safra passada e corresponde a uma redução de 19.707,5 hectares. Desse total, 326,8 mil hectares (14,5%) estão em formação e 1.922,1 mil hectares (85,5%) estão em processo produtivo.

A produção de café na Índia deve aumentar 7% em 2015/16, por causa das condições climáticas favoráveis, informou o Conselho de Café do país. A atual projeção estima uma safra de 350 mil toneladas (5,84 milhões de sacas de 60 kg), ante produção de 327 mil toneladas (5,45 milhões de sacas) em 2014/15. A expectativa é de que o país produza 107,8 mil toneladas (1,797 milhão de sacas) de café arábica e 242,2 mil toneladas (4,037 milhões de sacas) de robusta no ciclo atual, iniciado em outubro. A principal região produtora de café, Karnataka, que fica no sul da Índia, “recebeu um volume de chuvas adequado durante a florada o que, junto com boas práticas de cultivo adotadas pelos agricultores, resultou em produção maior”, afirmou a entidade. Entretanto, a estimativa está 5,6 mil toneladas abaixo da projeção anterior. A Índia é o sexto maior produtor de café e exporta cerca de três quartos de sua produção. Os principais compradores são Itália, Alemanha e Bélgica. Fonte: Dow Jones Newswires.


 













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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda









Infocafé de 14/03/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 315,00 R$ 305,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 315,00 R$ 305,00 Maio/2013 139,65 -0,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 300,00 R$ 290,00 Julho/2013 142,35 -0,90
Cerrado R$ 320,00 R$ 310,00 Setembro/2013 145,00 -0,85
Bahiano R$ 300,00 R$ 290,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2013 167,90 -1,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2013 176,60 -1,35
Dólar Comercial: R$ 1,9770 Dezembro/2013 180,35 -1,45

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,80 pontos e mínima de -1,30 fechando com -0,95 pts. As cotações iniciaram o pregão sustentadas por preocupações com o surto de ferrugem em áreas produtoras da América Central, porém a expectativa de oferta global ampla segue pressionando as cotações.


O dólar registrou alta no encerramento da sessão de hoje, após ficar parado em boa parte da tarde, que segundo agentes financeiros, houve uma concentração de negócios no mercado de renda fixa, após a divulgação da ata do Comitê de Política Monetária (Copom). A moeda americana fechou com alta de 0,25%. O Copom admitiu, na ata da última reunião, que a inflação resiste além do “curto prazo”. Mas também afirmou que, diante de incertezas, a política monetária deve ser administrada “com cautela”, o que enfraqueceu apostas de uma alta iminente da Selic.
No exterior, o dólar operou em baixa ante o euro à tarde, mas chegou a subir levemente pela manhã. Pesaram para a volatilidade uma nova queda nos pedidos semanais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, que estimulou ampliação do rali das bolsas em Nova York. Na Europa, de outro lado, o euro ganhou fôlego de um leilão positivo de bônus soberanos espanhóis, notícias corporativas e expectativas sobre o resultado da reunião de cúpula da União Europeia (UE), que termina amanhã.

A produção mundial de café pode diminuir, pois a queda dos preços do arábica deve incentivar produtores a migrar para commodities mais lucrativas ou vender suas terras para empreendimentos imobiliários, projetou o diretor-executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Roberio Oliveira Silva, nesta quinta-feira. “Tudo representa competição para o café no momento”, afirmou Silva. A oferta ampla de café arábica têm empurrado o prêmio do arábica ante o robusta, variedade mais barata. Em 7 de fevereiro, a diferença de preço entre os futuros de arábica e robusta atingiu o seu ponto mais estreito desde abril de 2009, em 45,54 centavos de dólar por libra-peso. O arábica é negociado na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), enquanto o robusta é cotado na Bolsa de Londres (Euronext Liffe). O pre ço baixo atual do arábica significa que agricultores podem ser facilmente atraídos por culturas mais rentáveis, disse Silva. “A safra recorde de 50,8 milhões de sacas do Brasil em 2012/13, aliada à colheita de 2013/14, estão pesando sobre o mercado. A demanda fraca em tradicionais mercados consumidores de café, que crescem em torno de 1% ao ano, também contribui para o sentimento baixista generalizado”, de acordo com o executivo. No Brasil, culturas como laranjas e cana-de-açúcar competem com o café. Já na África, o mercado imobiliário é o maior concorrente por área, conforme Silva. “Os governos precisam fazer mais para ajudar cafeicultores, e incentivos financeiros devem ficar intactos para os produtores continuarem produzindo café”, acrescentou. As informações são da Dow Jones.

A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), que reúne as torrefadoras e processadoras de café, informou, na última quarta-feira (13) aos supermercados que não terá condição de reduzir os preços de seus produtos em 9,25%, conforme foi anunciado na última sexta-feira (08) pelo governo, por causa da desoneração do PIS/Cofins de oito produtos da cesta básica, entre eles o café torrado e moído. O motivo alegado pela Abic, em nota enviada à Associação Paulista de Supermercado (Apas), é que o setor já tem um regime de tributação especial. Tendo sido cancelado o crédito presumido de 7,4%, concedido pelo governo para a indústria na desoneração prevista na MP nº 609, fica a indústria do café impossibilitada de assumir os aumentos de custos resultantes da diferença com o PIS/Cofins de saída, igual a 9,25%, sob pena de assumir prejuízos”, diz a nota. O impacto da desoneração da cesta básica nos preço ao consumidor tem resultados diferentes, de acordo com regime de tributação de cada setor. Nas carnes bovinas, suínas e nas aves, por exemplo, o corte no preço final será inferior a 9,25%, diz o economista da MB Agro, José Carlos Hausknecht. Ele explica que na compra dos animais os frigoríficos se creditam de PIS/ Cofins com uma alíquota menor. Portanto, a redução de preço na ponta deve seguir essa proporção. Nas contas do economista, a redução de preço ao consumidor da carne bovina será de 6,8% e no frango e nos suínos, de 8,5%. Já o setor de pães industrializados deve encaminhar hoje ao Congresso Nacional um pedido de emenda à Medida Provisória para incluir os pães industr! ializado s na lista de produtos desonerados de PIS/Cofins.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta quinta-feira em queda

24 de janeiro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 24/01/13


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 350,00 R$ 340,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 350,00 R$ 340,00 Março/2013 146,55 -3,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 335,00 R$ 325,00 Maio/2013 149,50 -3,85
Cerrado R$ 355,00 R$ 345,00 Setembro/2013 155,10 -3,80
Bahiano R$ 335,00 R$ 325,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 290,00 R$ 280,00 Março/2013 181,20 -4,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 310,00 R$ 300,00 Setembro/2013 190,55 -4,95
Dólar Comercial: R$ 2,0310 Dezembro/2013 193,50 -5,00

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +0,90 pontos e mínima de -4,30 fechando com -3,85 pts. Vendas especulativas baseando-se na possibidade oferta ampla pressionaram as cotações. Mercado interno “travado” com valores nominais.


O dólar fechou em baixa de 0,34% cotado a R$ 2,0310, durante toda a sessão, a moeda operou em campo negativo. Pela manhã, o Comitê de Política Monetária (Copom) divulgou a ata da última reunião, que avaliou que o balanço de riscos para a inflação apresentou piora no curto prazo. Além disso, enfatizou que a recuperação da economia brasileira foi menos intensa que o esperado. De acordo com a ata, a projeção para o IPCA em 2013 subiu e segue acima do centro da meta de 4,5% tanto no cenário de referência quanto no de mercado traçados pelo Banco Central. O movimento no Brasil foi reforçado pela aproximação do fim do mês, quando ocorre a definição da Ptax que servirá de referência para liquidação de contratos futuros. Analistas lembram que os bancos seguem bastante vendidos no mercado futuro de dólar, o que eleva a pressão para que a moeda americana seja enfraquecida. No exterior, seguem as preocupações com as negociações entre republicanos e democratas sobre o teto da dívida americana. Aprovado ontem na Câmara, a extensão do prazo para o teto da dívida até meados de maio deve ser avaliado pelo Senado na semana que vem. Neste contexto, nem mesmo os dados da China divulgados pelo HSBC, que anunciou um Índice de Gerentes de Compras (PMI) preliminar de 59,9 em janeiro, o nível mais alto em dois anos, ante 51,5 em dezembro, foi capaz de fazer as moedas de países com elevada ligação com commodities avançarem.


Os estoques de café da Europa tiveram diminuição de 314.684 sacas, (3,2%) em novembro ante outubro, segundo dados da Federação de Café Europeia divulgados nesta quinta-feira. Com a redução, o volume de café armazenado no continente somou 9,55 milhões de sacas. A maior queda, de 154.198 sacas (cerca de 13%), ocorreu no volume armazenado em Gênova, na Itália. A cidade passou a estocar 1,05 milhão de sacas em novembro. Bremen, na Alemanha, registrou declínio de 176.667 sacas (também em torno de 13%), para 1,22 milhão de sacas. Os estoques da cidade italiana de Trieste tiveram diminuição de 19.469 sacas (2,6%) e atingiram 727.953 sacas em novembro. Le Havre, na França, sofreu redução de 24.867 sacas (5,2%) no volume armazenado, para 449.650 sacas. Por outro l ado, duas cidades ampliaram seus estoques: Hamburgo, na Alemanha, onde o aumento foi de 6.500 sacas (0,4%), para 1,50 milhão de sacas, e Antuérpia, na Bélgica, onde o incremento foi de 54.017 sacas (1,2%), para 4,60 milhões de sacas. As informações são da Dow Jones.

O Equador exportou 1,57 milhão de sacas de café em 2012, aumento de 1% ante o volume de 1,55 milhão de sacas vendido ao exterior no ano anterior, disse a Associação de Exportadores de Café do Equador na quarta-feira. Os números de exportação equatorianos incluem robusta, arábica, verde, solúvel, torrado, entre outros tipos. A receita com exportações de café também cresceu 1% ante um ano antes, para US$ 273 milhões. Em dezembro, o Equador enviou ao exterior 148.379 sacas, redução de 4% na comparação com igual mês de 2011, mas aumento de 12% em relação a novembro. A receita com os embarques de café no mês passado recuou 15% ante dezembro de 2011, para US$ 25,61 milhões. Do total exportado em 2012, 415.686 sacas foram enviadas para a C olômbia, 304.510 sacas para a Alemanha, 292.777 sacas para a Polônia e 214.500 para a Rússia. O Equador produz café principalmente nas províncias de Manabi, El Oro e Los Rios, na região costeira, de Sucumbios e Napo, na região amazônica, e de Loja e Zamora, na região serrana. As informações são da Dow Jones.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta quinta-feira em queda

3 de janeiro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 03/01/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 340,00 R$ 320,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 340,00 R$ 320,00 Março/2013 146,50 -2,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 325,00 R$ 315,00 Maio/2013 149,25 -2,90
Cerrado R$ 345,00 R$ 335,00 Setembro/2013 155,00 -2,85
Bahiano R$ 325,00 R$ 315,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Março/2013 182,20 -4,90
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 190,50 -3,20
Dólar Comercial:

R$ 2,0360

Dezembro/2013 193,60 -2,95

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +2,55 pontos e mínima de -3,95 fechando com -2,90 pts. No período da manhã, as cotações foram estimuladas pelo otimismo nos mercados em geral devido ao acordo fiscal nos Estados Unidos, porém não sustentaram e foram pressionadas pela expectativa de oferta ampla do produto.

O dólar iniciou a sessão de hoje com valorização, em meio à cautela que prevalecia no exterior, mas no início da tarde inverteu de posição, permanecendo em queda até o encerramento do dia, quando fechou cotado a R$ 2,0360, com queda de 0,44%. Segundo operadores citaram que o movimento do dólar acompanhou a alta do Ibovespa, que retomou os 63 mil pontos, com provável entrada de recursos externos. A inversão de sinal da moeda, teve início pouco antes da formação da Ptax e na sequência dos dados do fluxo cambial. O recuo da moeda americana também foi influenciado pelo posicionamento dos investidores para um número melhor do payroll em dezembro nos EUA, amanhã, a partir dos números favoráveis do setor privado divulgado pela ADP.
Dados divulgados hoje pelo BC mostram que a saída de dólares do País superou a entrada em US$ 6,755 bilhões em dezembro até o dia 28. As operações comerciais responderam por uma saída líquida de US$ 4,276 bilhões no período. No segmento financeiro, o saldo ficou negativo em US$ 2,479 bilhões no mesmo período. No acumulado do ano até o dia 28 de dezembro, o fluxo cambial registra entrada líquida de US$ 16,753 bilhões, ante US$ 65,279 bilhões no mesmo período de 2011.

O Instituto de Café da Costa Rica (Icafe) revisou para baixo sua estimativa para a produção de café do país em 6% na safra 2012/13 ante o ciclo anterior, para 1,65 milhão de sacas. Ronald Peters, presidente do Icafe, disse que o fungo roya prejudicou as lavouras mais do que se esperava. A projeção anterior da instituição previa a colheita de 1,71 milhão de sacas. O roya provoca a queda de folhas e reduz a produtividade da planta. Durante a temporada 2011/12, que encerrou em setembro, o país produziu 1,75 milhão de sacas. Os prejuízos causados pelo fungo devem ser sentidos também no próximo ciclo, mas o Icafe ainda não tem uma previsão para 2013/14. As informações são da Dow Jones.


A próxima edição da SCAE World of Coffee, importante evento europeu dirigido a empresas especialistas do café, terá lugar entre os dias 26 e 28 de junho, na cidade de Nice (França), mais concretamente no Nice Acropolis Palais des Expositions. Organizado pela SCAE (Speciality Coffee Assn. of Europe), este certame contemplará, em termos de programação, um vasto conjunto de interessantes atividades. A entidade organizadora tem realçado o feedback positivo alcançado até ao momento, a par do entusiasmo verificado desde o anúncio de Nice como cenário para este evento, estando prevista a participação de mais de 100 expositores. Depois do sucesso da edição anterior, realizada em Viena, para a edição de 2013 estão previstas diversas rubricas, para além da vertente expositiva, com especial destaque para workshops, competições, conferência, eventos sociais, degustações, entre outras. Empresas como Dalla Corte, Brasil Specialty Coffee Association, Nuova Simonelli, UNIC, Brita Professional, 3M Purification, Bravilor France, BWT Water + More, Pentair, Nespresso, Pulycaff, Rancilio, Cimbali Group SpA e Caffita System SPA serão algumas das que se associarão ao evento. Com grande relevância, são inúmeras as competições que marcarão a duração do certame. Irão decorrer, nomeadamente: a `World Latte Art Championship`, que desafia os concorrentes a porem em prática os seus dotes artísticos; a `World Coffee in Good Spirits Championship`, que destacará a aptidão dos baristas para combinar perfeitamente álcool e café; a `World Cup Tasters Championship`, que distinguirá o degustador de café profissional que demonstre maior rapidez, habil! idade e precisão em distinguir as diferenças de sabor em cafés especiais; e `World Coffee Roasting Championship`, que avaliará o talento e capacidade dos concorrentes no ofício artesanal de torra de cafés especiais – em três fases, os competidores serão avaliados pelo seu desempenho na avaliação da qualidade de café verde (classificação do café), desenvolvimento do perfil de torra que melhor acentua as características desejadas do café, bem como na qualidade da bebida final. Depois do sucesso da sua edição inaugural em Viena, a conferência `Business of Coffee` da SCAE regressa com temas quentes e um painel diversificado de insignes oradores. Os oradores presentes irão analisar o rumo da indústria, abordando temas como a sustentabilidade, tendências globais e padrões da indústria, assim como debater as peocupaç&otil de;es-chave do setor. A Tamper Tantrum irá reunir alguns dos pensadores mais inovadores no café, abrangendo uma série de palestras e debates apresentados por oradores notáveis. The Village será uma montra de inovação para micro empresas de torrefação e produção de café.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizou as operações nesta quinta-feira em queda

20 de dezembro de 2012 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 20/12/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 340,00 R$ 320,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 340,00 R$ 320,00 Março/2013 142,95 -1,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 325,00 R$ 313,00 Maio/2013 145,80 -1,90
Cerrado R$ 345,00 R$ 340,00 Setembro/2013 151,45 -1,70
Bahiano R$ 325,00 R$ 313,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Março/2013 179,40 -2,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 185,65 -2,35
Dólar Comercial: R$ 2,0620 Dezembro/2013 188,50 -2,25

N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +1,35 pontos e mínima de -3,10 fechando com -1,95 pts, pressionada pelas projeções de oferta ampla por parte do Brasil.


O dólar operou em queda nesta quinta-feira, pressionado pelas atuações do Banco Central e alimentado pelo parâmetro de taxa de câmbio utilizado nas projeções do cenário de referência no Relatório Trimestral de Inflação, com o dólar em R$ 2,05. O reforço feito pelo Banco Central sobre estabilidade das condições monetárias por um período suficientemente prolongado fortalece a percepção de que o espaço para valorização do dólar é limitado. A moeda americana fechou com baixa de 0,43% cotada a R$ 2,0620. Pela manhã, um leilão de venda de dólares conjugada com recompra fez com que a moeda acelerasse as perdas. A oferta foi de até US$ 2 bilhões. A taxa de venda ficou em R$ 2,0791 e a taxa de recompra, em 1º de março de 2013, ficou em R$ 2,1017, com alta embutida de 1,09%. No período da tarde, o BC informou que um outro leilão semelhante será realizado amanhã (21), com oferta de até US$ 2 bilhões. A taxa de venda será R$ 2,062500, fechamento da Ptax de hoje.


A safra brasileira de café 2012, em fase de comercialização, está estimada em recorde de 50,83 milhões de sacas, conforme o quarto levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado hoje. O resultado representa crescimento de 16,9% em relação à produção de 2011 (43,48 milhões de sacas), e leve aumento de 0,07% ante a estimava anterior, de setembro, que projetava a safra em 50,48 milhões de sacas. O dado da Conab, último para a safra 2012, confirma expectativa de colheita recorde, superando o resultado de 2002/03, quando os cafeicultores produziram 48,48 milhões de sacas. A Conab informa que o ano de alta bienalidade do café arábica, que alterna safra grande com outra menor no ano seguinte, e o investimento realizado pelo produtor na lavoura são os respons&aacute ;veis pelo crescimento. O resultado “poderia ter sido maior, não fosse a adversidade climática de algumas regiões produtoras dos Estados da Bahia, Paraná, Rondônia e Minas Gerais”, informa a estatal em comunicado. A safra de arábica está projetada em 38,34 milhões de sacas, representando 75,4% da produção nacional. O Estado de Minas Gerais é o maior produtor, com 26,94 milhões de sacas. A produção de conilon, ou robusta, deve alcançar 12,48 milhões de sacas, média de 24,6% da produção cafeeira do País. O Estado do Espírito Santo é o maior produtor de conilon e a colheita deve ser de 9,71 milhões de sacas. A área nacional plantada com as duas espécies de café totalizou 2,33 milhões de hectares, com acréscimo de 2,25% ou 51.254 hectares sobre a área de 2,27 milh&otilde ;es de hectares da safra de 2011. Minas Gerais concentra a m! aior &aa cute;rea plantada com café, cerca de 1,21 milhão hectares, principalmente de arábica. O Espírito Santo é o segundo principal Estado produtor, com área de 491,49 mil hectares ocupada pela espécie conilon, em especial. A pesquisa foi realizada no período de 2 a 14 deste mês, quando foram visitados os municípios dos principais Estados produtores (MG, ES, SP, BA, GO, PR e RO), que representam 98,7% da produção nacional. A Conab informa, ainda, que o primeiro levantamento sobre a safra 2013 deve ser apresentado em 10 de janeiro. Neste quarto levantamento sobre a safra 2012, a estatal comenta que em Minas Gerais, de modo geral, as lavouras se apresentam bem enfolhadas, vigorosas e com bom aspecto vegetativo e nutricional, sem sinais de infestação de pragas ou doenças de maior relevância.


O governo do Brasil vai permitir que os produtores de café adiem por 60 dias o pagamento de empréstimos do Funcafé que vencem neste mês e no próximo, para reduzir a pressão de venda em um momento em que os preços estão caindo, disse uma autoridade do governo nesta quinta-feira. O diretor do Departamento do Café do Ministério da Agricultura, Edilson Alcântara, disse que a prorrogação não tinha sido formalizada ainda, mas já era uma certeza já que a aprovação necessária do Ministério da Fazenda foi obtida. O governo espera que o adiamento dos pagamentos possam permitir que os produtores busquem um preço melhor para o produto, deixando-os com mais dinheiro em caixa e evitando uma corrida para a venda. Alcântara disse que o governo observará como o mercado se comportará nas próximas semanas e disse que manterá opções abertas sobre outros tipos de intervenção de apoio aos produtores, embora nenhum tipo específico de ação tenha sido assinalada. Muitos agricultores do Brasil costumam tomar empréstimos bancários através do programa Funcafé, a taxas de juros subsidiadas pelo governo. Os empréstimos cobrem os custos de produção e reforçam o caixa dos produtores enquanto esperam por um momento oportuno para vender. O volume deste tipo de recurso triplicou de tamanho este ano, levando os agricultores a pressionar por preços mais elevados de venda. A relutância em vender foi refletida em exportações mais lentas. O presidente do Conselho Nacional do Café, Silas Brasileiro, disse à Reuters que a entidade sugere ao governo a compra de até 4 milhões de sacas de café dos produtores para diminuir a oferta ! no merca do e aumentar os preços pagos aos produtores. Outra sugestão que o CNC poderia fazer é para que o governo pague aos produtores um prêmio de cerca de R$ 50 por saca sempre que eles venderem o produto abaixo de um preço mínimo estipulado, ao qual ele sugeriu que deve ser de R$ 40 por saca. Brasileiro afirma que esta última sugestão seria mais simples para o governo implementar, uma vez que não implicaria em entrega física do café e armazenagem. O governo brasileiro divulgou nesta quinta-feira sua estimativa final da safra 2012/13, já colhida e para a qual os empréstimos do Funcafé estão sendo prorrogados.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda

20 de agosto de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 20/08/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 255,00 R$ 245,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 255,00 R$ 245,00 Setembro/2009 122,70 -2,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Dezembro/2009 125,80 -2,90
Cerrado R$ 260,00 R$ 250,00 Março/2010 128,70 -2,95
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 226,00 R$ 223,00 Setembro/2009 142,80 -0,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 232,00 R$ 227,00 Dezembro/2009 145,10 -1,75
Dólar Comercial: R$ 1,8430 Março/2010 149,25 -0,85

   Pressionada por vendas especulativas por parte de fundos, N.Y. finalizou as operações nesta quinta-feira em queda, a posição setembro variou entre a máxima de + 0,15 pontos e mínima de – 2,90 fechando com -2,65 pts. Mercado interno com alguns negócios isolados sendo realizados, permanecendo a boa procura para cafés de melhor qualidade.

  
O dólar comercial recuou 0,11% hoje e fechou cotado a R$ 1,8430, acumulando no mês uma baixa de 1,18%. Pela manhã, a taxa de câmbio chegou a subir, pressionada depois de uma atuação do Banco Central (BC) ontem (leilão decompra de dólares) considerada mais pesada do que nos outros dias. O movimento, no entanto, não se sustentou.
A moeda americana oscilou entre altas e baixas, acompanhando, pelo segundo dia consecutivo, o índice de ações S&P 500 da Bolsa de Nova York.

   O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou hoje que a portaria interministerial da Agricultura, Fazenda e Planejamento, autorizando a retomada dos leilões de apoio à comercialização de grãos e algodão, será publicada amanhã no Diário Oficial. O primeiro leilão, segundo ele, será de milho. O volume previsto na operação, que deve ocorrer já na semana que vem, segundo ele, é de 750 mil toneladas, dos quais 500 mil especificamente para o Estado de Mato Grosso. A Agência Estado apurou com técnicos do ministério que os leilões serão de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP).

Nessa operação, serão utilizados R$ 90 milhões, de acordo com o ministro. “Vamos ter outros leilões”, disse a jornalistas à saída do Ministério da Agricultura. Como a Companhia Nacion al de Abastecimento (Conab), responsável pelas operações, precisa de cinco dias úteis para realizar a operação após a publicação do aviso, o leilão pode acontecer na sexta-feira, dia 28. O ministro informou também que, da solicitação de recursos extras para os leilões, de R$ 1,6 bilhão, R$ 1,5 bilhão foi liberado pela Fazenda e Planejamento. “O dinheiro já foi autorizado e vamos liberá-lo de acordo com a necessidade”, explicou.

Os próximos leilões serão, de acordo com Stephanes, de arroz, feijão e trigo. O ministro disse ainda que o governo liberará R$ 800 milhões para o café. Deste total, R$ 500 milhões serão voltados para a renegociação de dívidas que estão vencendo neste e no próximo ano e que R$ 300 milhões serão utilizados para aquisição do produto. “Estamos agora estabelecendo os critérios”, comentou. As informações partem da Agência Estado.

   A capacitação de profissionais da cadeia produtiva e a difusão de tecnologias para ampliar a competitividade do café brasileiro são objetivos do 17º Seminário do Café do Cerrado 2009, que acontecerá de 23 a 25 de setembro, em Patrocínio/MG. Paralelamente, ocorrerão a 4ª Feira de Negócios com a apresentação de produtos, equipamentos, máquinas, implementos e serviços e o 6º Seminário de Lavoura Branca e Pecuária. Patrocínio é um município da Região do Alto Paranaíba com mais de 30 mil hectares com plantações de café. Durante os eventos, o público vai conhecer as tendências de mercado, as novas tecnologias e as operações de comercialização. Para a realização do 17º Seminário do Café do Cerrado foi firmado convênio com recurs os do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio (Acarpa).
Maiores informação tel. 34 3831 8080.   

 




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